10 - 15, 16 e 17

5.3K 366 287
                                    

Passou muito tempo desde que comecei a andar com Kisame e Itachi.
Não entrei na Akatsuki mas nada me impedida de acompanha-Los já  que eu não era inimiga.
A os meus 15 anos encontrei meus irmãos numa aldeia pequena,  eles não me notaram,  mas eu os observei por bastante tempo!  Eles estavam em missão,  kanato em um momento comentou que sentia minha falta que seria bom se me visse...  Ayato e Laito concordaram então eu fui embora.
-Que foi?  -Perguntou Itachi.
-Nada...  Cadê Kisame?
-Ele foi dar em cima das moças da cidade...  o que foi?
-Em todo cidade é assim,  e depois ele fica nos julgando.
-Você ainda não disse o que foi.
-Sabe...  -Disse abraçando ele -as vezes você é chato.
-É, eu sei...  eu acho que vi Ayato na cidade mais cedo...  É por isso que está com essa cara?
-Sim,  Ayato,  Laito e Kanato...  eles ficaram falando como sentiam minha falta.
-O que posso fazer por você?
-Quando foi que Kisame saiu?
-Agora pouco, a uns 10 minutos, por?
-Me beija.
Ele me beijou e transamos até Kisame chegar que levou 5 horas.

Um ano depois.

-Itami? - Chamou Kisame.
-O que?  -Disse aparecendo do meio a das árvores.
-Eu percebi sua presença... isso não é normal,  você está bem?
-Acho que sim...  só meio tonta.
-Cadê Itachi?
-É...  Ele...
-Não consegue nem rastrear ele?
-É...  não estou bem...
Tudo ficou escuro de repente
Acordei num lugar estranho era Branco de mais
-Oi, querida?
-Quem é você? 
-Sou Anna,  uma enfermeira.
-Estou no hospital?
-Sim.  Dois homens te trouxerem aqui,  disseram que são seus amigos e falaram para você esperar caso acorda-se antes deles voltarem.
-Sim...  bom eu acho que desmaiei...
-Sim,  isso foi por....

Depois de umas duas horas Itachi aparece na janela do lado da cama que estou.
-Oi.
-Meu Deus Itachi...  Não me assusta  assim!
-Não me percebeu chegando?  É...  Não está bem.  O que  o médico disse?
-Parece que estou grávida.
Itachi ficou me olhando como se não estivesse me escutando. Depois de dois minutos.
-O que?
-Estou gra-vi-da.
-Não brinca.
-Não estou.  Os enjoo e as tonturas que estão prejudicando minha atenção nas missões e por causa da minha gravidez...  meu corpo está gerando outro então isso requer mudanças,  é por isso que ando estranha...  faz 3 meses de gravidez.
-Eu...  pela primeira vez não sei o que fazer -Disse ele com um sorriso irônico no rosto. - Fui descuidado...  essa criança não venho  num bom momento.
-Eu sei...  desculpe...
-Não se desculpe...  eu estou feliz Ita!  Mas você vai voltar para a aldeia!  Não quero que meu filho fique nesse mundo que eu vivo agora...  eu quero o melhor para ele. Entendeu isso?
-Itachi...  eu amo você.
-Eu também te amo.
Meu coração ecelerou de um jeito que parecia que iria explodir,  era a primeira vez que ele dizia que me amava.
-verdade?
-Sim.  Como não amar?  Você fez tudo que podia por mim, e ainda vai me dar um filho...  como não te amar?  -Ele sorriu e me beijou -Mas você tem que ir.
-Sim.
Eu não queria mais eu estava com um bebé na minha barriga e era perigosos para ele viver nesse mundo onde eu e Itachi nos envolvemos.

-Parabéns casal ItaIta!  Vão ter uma versão em miniatura de vocês -Disse Kisame. 
-É...  agora eu vou ter que ir embora.
-Pois se.  Seria uma pena se nós envolvefemos numa briga com uma grávida presente.
Kisame agradável como sempre.
Tivemos alguns dias de viagem até que um corvo chegou um uma mensagem.
Itachi leu.
-Tem um Bijuu aqui perto e o Nagato quer que nos pegue ele antes que ele desapareça...
-Tudo bem.  Eu espero na pousada vocês.

Itachi se foi com o Kisame relutante...
Fique na pousada e adormeci. Eu acordei sentindo algo húmido e frio nas minhas Costas e meus pulsos doíam.  Abri os olhos e estava tudo escuro mas notei que eu está acorrentada pelos pulsos na parede,  meus pés não tocavam o chão.
-O-o que? 
Uma luz acendeu na minha frente,  eu tentei me soltar mas eu estava fraca,  por que?
-Oi querida... 
-Quem é?
Tinha um homem parado na minha frente.  Ele era ruiva e tinha olhos azuis como os dos meu irmão mais velho Ayato.
-Sou eu,  Papai.
-Papai?  Ah meus Deus!  Me solta me deixa sair! -Eu estava em desespero ele ia me matar como fez com minha mãe e tia.  -O que quer?
-Você é minha filha!  Tenho que querer algo?
-Então me solta.
-Eu andei observando...  esta carregando um neto para mim? Você me pertence!  -Ele berrava,  sua voz grossa me fez tremer de medo!  Ali estava o monstro da minha infância - Só pode carregar um filho meu!
Ele deu um soco na minha barriga que me fez gritar.
-Para!  Por favor!
Ele deu outro.
-Não vou parar!  Até essa coisa nojenta sair de você!
Ele socou e socou minha barriga mais e mais...
Ele parou e eu já estava quase desmaiando.
-10 anos preço até que consegui fugir.  Anciosa para te ter em meus braços querida...  Papai ficou triste em saber que você está com outro homem.
-Por...  que..
está fazendo...  isso...  comigo?...  O que...  te fiz... ?
-Se entregou a outro.  Depois que eu acabar com isso que você carrega vou acabar com seu namoradinho.  E depois te dou um filho novo.
Comecei a rir.
-Eu nunca vou carregar um filho seu!  Por que assim que você encontrar Itachi,  você pode ter certeza! Já estará morto! -Por me esforçar por falar tudo sem Falhar minha boca se enche de sangue e guspo na cara dele.
Ele socou minha barriga mais algumas vezes e eu desmaio.

Acordei no hospital diferente do que dá últimas vez,  Itachi esta do meu lado.
-Itachi?
-Oi...
-Você matou ele?
-Sim.
-Obrigada...  Ele matou nosso filho né?
-Sim.
Eu senti uma lágrima correr...
-Desculpe Itachi...  eu não fui forte.
Ele se deitou na cama comigo.  -Ita...  Não se desculpe. Me desculpa você.
Ele me abraçou e chorei em seu peito como nunca chorei antes.

Um ano depois
Eu estou com 17 anos e o Hokage morreu, ótimo!  Agora Itachi tem que dar sinal de vida para o Danzo não matar o irmão querido dele...
Ele foi assim que foi feito!  Eu fiquei longe porque dou cobertura para eles se precisarem e vi pela janela daquele hotel Sasuke Enfrentando Itachi.  Sasuke apanhou feio, e tenho certeza que a surra que Itachi deu em Sasuke,  doeu mais no coração de Itachi.

Você não é eleOnde histórias criam vida. Descubra agora