For Love - Em Revisão

Capítulo 2

Depois que Dani, terminou seu café, arrumei a mesa, colocando a pequena bagunça na pia, para que eu arrumasse depois. Pedir para Danielly, pegasse sua mochila, por que já iriamos sair. E assim ela foi, correndo nas escadas. Logo ela desceu, então fomos saímos de casa. Dani ficou na cadeirinha no banco detrás, resmungando.

Danielly: Mãe, eu não gosto de sentar nessa cadeira, me sinto uma criança. - Eu tive que rir. Olhei para trás, ela parecia estar incomodada por está ali.

Maite: Princesa, eu não posso fazer nada. Essa cadeirinha e para sua segurança. - Eu falei enquanto dirigia.

Danielly: Mais mãe, eu não sou criança para está aqui, já vou fazer 6 anos! - Eu ri novamente, como se cada coisa que ela falasse, fosse para me alegrar!

Maite: Você ainda e uma criança, o fato de você está perto de completar seus 6 anos, isso não muda, você continua sendo uma criança linda.

Danielly: Eu não sou criança, mãe! - Ela disse um pouco chateada, até que a carinha que ela fazia era bastante engraçada.

Danielly: Mãe, me tira daqui, quero sair dessa cadeira! Vai, mãe, por favor, deixa eu sair! Por favor, por favor .... - Ela já estava implorando. Eu a olhei e fiquei com certo dó dela. Eu estacionei o carro, em um lugar qualquer.

Maite: Vem, senta aqui na frente, princesa. - Dani, sorriu com minhas palavras e saiu da cadeirinha e sentou-se no banco do passageiro.

Danielly: Obrigada, mãe. - Ela disse de uma forma cariosa, pois ela já tinha conseguido o que queria.

Maite: Só não se acostuma, Dani. E apenas hoje! - Ela assentiu, sorrindo como quase sempre. Danielly, não disse mais nada, eu também não. Ela apenas observava o caminho pela janela do carro, parecia pensar, não sei.

Maite: O que foi, filha? - Ela apenas me olhou, ficando calada por alguns segundos ...

Danielly: Será que no dia do meu aniversário, meu pai vai esquecer como hoje? - Era uma pergunta curiosa, como todas que ela fazia, na qual eu também queria saber.

Maite: Não sei, princesa. Ele não lembrou, que seu aniversário esta chegando, talvez, ele se lembre-se quando for no dia. - E o que eu esperava.

Maite: Você vai pedir algum presente ao seu pai? - Ela negou.

Danielly: Não, não quero pedir nada a ele, o que ele me dar está de bom tamanho. - Ela foi clara.

Maite: E de mim, você quer alguma coisa? - Ela também negou.

Danielly: Não, mãe. Eu tenho tudo o que preciso e que quero. - Dani, pensou no que havia dito.

Danielly: Não tudo que quero, mas o suficiente. - Fiquei curiosa, por que ela havia dito aquilo, o que ela queria, estava faltando algo que ela queria, mas não pediria?

Maite: O suficiente? Mas o que te falta, Dani, você quer alguma coisa? - Ela me olhou e negou.

Danielly: De você não, mãe. Do meu pai. O seu amo e carinho e o suficiente, para preencher o vazio que meu pai, deixa na maioria das vezes. - Não tive palavras para respondê-la, fiquei calada, ela continuava me olhando, não estava esperando nada em troca, mas não sabia o motivo, daqueles olhos, me olharem tão triste que brilhava. Única reação que tive foi: Alisa seus cabelos em forma de conforto. E novamente, ficamos caladas, durante o caminho até chegar na escola. Assim que chegamos, estacionei o carro em frente a escola, eu a olhei, sem dizer nada, dei apenas um suspiro leve, peguei sua mochila que ainda estava no banco detrás e a entreguei, dei um beijo em sua testa e acaricie seus cabelos.