24. BacteVampire

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Doutor:
-Brona mandou as informações. Como Natasha falou.-Falo olhando para Alice.
-O que está esperando?
-Próxima parada: Washington.-Falo puxando alavanca.-Cadê o Sam?
-Não sei, talvez ainda esteja dormindo, ele estava precisando, vou chamá-lo.-Fala indo em direção ao seu quarto, PERAI! SEU QUARTO?!
Tento me distrair e pesquisar mais sobre o que estávamos procurando.
-A internet, o que seríamos sem ela?.-Falo pesquisando.
"
O mal de Washington: Uma grande epidemia de vampiros.
-Vampiros?
Segundo ralatos, Um grupo de cientistas estavam testando uma nova fórmula contra as células do sangue infectado, uma cura para viroses através dela.
Chamada de BacteVampire, mas algo deu errado, os próprios cientistas se infectaram com o tal vírus e houve uma extrema mudança de comportamento de todos. Comportamentos violentos. Machucam as pessoas que chegam perto, e não comem nada.
Todos foram tratados como Serial Killer's foragidos. Apenas Margarida Walt, uma das cientistas, foi capturada e presa na prisão de Iron Man, alta segurança, Na área manicômio, considerada como louca, e pedia sangue.
Alguns supersticiosos, falam que chegou a Era dos Vampiros."
-Ou... Iron Man.-Falo mexendo nos controles.
Alice:
Abro levemente a porta e ele ainda estava dormindo.
Chego perto lentamente, e o acordo com um beijo.
-Bom dia, meu amor.-Falo sorrindo.
-Bom dia.-Retribui o sorriso.
-É melhor você levantar, os cientistas malucos nos esperam!
-Mistérios, aprendi a apreciá-los.-Fala se levantando.
-Vamos.-Pego sua mão e vamos até a sala de controle.-O que temos?.-Falo para o doutor.
-Vampiros.-Olha-me com sua cara desafiadora. Apenas retribui com um sorriso de lado.
Ele abre a porta e estávamos aparentemente em uma prisão...?
-Uma prisão.-Comenta Sam.
-Exatamente, vamos conversar com um deles.-Fala empolgado o doutor, empolgando-me também.
-Senhor, posso ajudar?.-Fala um dos guardas parando o Doutor.
-Somos os jornalistas... Para uma entrevista com...-Olho para o doutor.
-Margarida Walt.-Completa.
-Tem suas autorizações?.-Pergunta.
-Olha...-Olho para o crachá.- Julian...
-Aqui.-Fala o doutor pegando seu papel enganador.
-Oh, claro, mas apenas 10 minutos.-Fala abrindo os portões.-No final do corredor.
-Claro, o papel enganador.-Falo o olhando e sorrindo.-Vem Sam.
Chegamos em uma cela diferente, os ferros eram mais grossos.-Perigosa.-Falo.
-Senhorita Walt?.-Fala o doutor.
Ela estava encolhida no canto da parede.
-O quê!? Vão me dar mais sedativos!?.-Fala com arrogância.
-Não. Não iremos lhe machucar, apenas fazer algumas perguntas.-Falo.
-Já disse tudo!.-Responde virando-se.
Seu rosto estava pálido, uma vermelhidão ao redor dos seus olhos fundos e escuros, seu cabelo parecia que nunca foi penteado, ela não conseguia olhar nos olhos.
-Meu Deus, o que fizeram com você?.-Pergunto assutada.
-Não foram eles, foi eu!.-Fala olhando agora para meus olhos.-Eu era assim, que nem você. Uma... Garota bonita, eu tinha um namorado, John, mas eu o metei. Uma Mordida bem na veia do coração.
-Eu sinto muito...-Falo.
-Pois eu não sinto.-Fala séria.
-Walt, como ficou assim?.-Pergunta o doutor.-Apenas queremos te ajudar.-Explica.
-BacteVampire.-Responde.-Nós estávamos querendo desenvolvê-lo. Mas tudo deu errado quando Nay... O derrubou no chão... Fomos infectados pelo ar, era uma sala fechada... Primeiro foi Nay e Renato, nós os isolamos. Tentamos de tudo para ter um antídoto. Renato escapou e infectou os demais. Primeiro estava tudo bem, o 1° sintoma foi a palidez, o segundo: Uma fome descontrolada, terceiro: a vermelhidão ao redor dos olhos, quarta e última, a fome por sangue. A BacteVampire em vez de combater... Ela fez foi adquirir, viciada por sangue, assim como o seu hospedeiro.-Explica Margarida.-Eu fiz o antídoto... Mas eles apareceram antes. Eu ia aplicar nos meus amigos só que... Eles não tinham para o que viver, então após a aplicação eles foram a óbito. Eu, por outro caso, queria viver... Pelo John. Mas... Eles chegaram e me prenderam aqui e começaram a fazer perguntas bestas!
-Então... Os outros morreram?.-Pergunta o doutor.
-Sim.-Responde.
-E tem o antídoto?.-Pergunto.
-Sim, está no meu laboratório em Sidney.
-Mas não era em Washington?
-Era, tive que escondê-lo.
-...
-É só?.-Pergunta o doutor.
-Sim.-Cruza os braços.-E vocês tem que pegá-lo.
-O quê? Por que acha que iremos ajudar você?.-Pergunta o Doutor.
Ela dá de ombros.-Vocês falaram que iriam.
-Mas você é a única... Então, não precisamos mais.-Responde o doutor, saindo, eu a olho e o sigo.
Narradora:
Walt encarava Sam. Ele não sentia medo ou algo no tipo, ela transmitia isso a ele: tranquilidade... Era sobrenatural.
-Chegue perto.-Fala Walt.
Inexplicavelmente ele chega.-O que foi?.-Ele pergunta.
-Você não quer me ajudar?
-Mesmo que se eu querer... Estou em desvantagem.
-Mas sua presença irá melhorar tudo.-Fala chegando perto dele. Ela o pegou desprevenido, colocou seu sangue em sua boca.-O quê? Por que fez isso?
-Agora eles tem um bom motivo para pegar o antídoto. Eu o infectei.
Sam ainda não acreditara no que acontecera, apenas foi embora dali.-Cuidado para não matá-los.-Ela sorria.
Sam estava se sentindo estranho, mas nada do comum. Entrou na Tardis ainda pensativo.
-Ela te assustou?.-Falou Rindo Alice, reparando na cara de espanto de Sam.-Ei, mas é sério, está tudo bem?
-Sim.-Mente Sam.
-Tem certeza? Você tá pálido.-Fala tocando seu rosto.
-Sim!.-Ele afasta sua mão.-Nunca estive melhor.
-OK... O que quer fazer?.-Pergunta.
-Comer.-Fala sem pensar duas vezes.
-Opa, temos dois famintos, DOUTOR!!.-Fala Alice até o Doutor.
-?
-Queremos comer.-Fala.
-Pizza.-Comenta Sam.-E uma coxinha.
-Isso aí.-Fala Alice.
-Vocês estão com fome? Agora? Que tão em... Sidney?.-Doutor.
-Sidney? Por quê?.-Pergunta Alice.
-Acho uma boa ideia, a pizza de Sidney é boa.-Fala Sam.
-Vocês dois estão estranhos.-Comenta Alice.
Os dois se olham.-Gente, foi apenas um comentário.-Explica Alice.-Então...? Estou com fome.

The Girl Who Forgot(Doctor Who)Onde histórias criam vida. Descubra agora