A Gangsta Loves Better - Norminah

Dinah Jane.

Então, primeiramente quero que fiquem cientes que o linguajar é um pouco pesado e talvez ofensivo mas isso faz parte do ambiente/cenário em que a fanfic se passa, até porque o que eu menos quero é realmente ofender as garotas. Eu amo vocês! Plus, não vai ser só o linguajar que vai ser pesado HGSFSDJDHFKFHFKF e eu que venho prometendo postar essa fanfic a um tempo já, espero que me perdoem pela demora e que a espera seja compensada. Eu revisei um pouco e corrigi os erros que eu pude, também espero que não tenha nada absurdo demais.

Aproveitem;

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DINAH'S POINT OF VIEW

Las Vegas, Nevada. - Casino Bellagio.

Muito se fala sobre o pôquer, que é considerado o jogo de cartas mais popular do mundo e o mais popular de uma classe de jogos nos quais os jogadores com as cartas total ou parcialmente escondidas fazem apostas para um monte central, após o que o resultado das apostas é atribuído ao jogador ou jogadores que possuir(em) o melhor conjunto de cartas dentre os que permaneceram na mão, ou ao jogador restante caso os outros tenham desistido. Com isso, jogar pôquer era como uma distração, forma de me divertir e me livrar de todo estresse que era a minha vida pessoal. Ser uma gângster popular e muito rica era exaustivo como qualquer outra profissão, ser ilegal exigia muito esforço e dedicação.

Jogar pôquer e ser conhecida como uma gângster perigosa era sem dúvida as duas coisas que eu mais gostava na vida. Eu adorava estar rodeada por homens ricos e ambiciosos que estavam ali exclusivamente para se aproveitar de pessoas mais fracas, trapacear, e enriquecerem cada vez mais. Eu adorava a forma como eles me olhavam confiantes nas primeiras rodadas, muito embora poucos foram capazes de me vencer, e muito tempo havia se passado desde a última vez. Alguns dos perdedores até eram suficientemente corajosos para xingar-me usando palavras chulas, mas consequentemente sempre se davam muito mal no final, porque além de perderem uma grande quantia de dinheiro para mim, eu fazia questão de ensiná-los uma lição. Em outras palavras, eu gostava de dar um susto nos machistas, por me chamarem de vadia ou dizerem coisas como: lugar de mulher é na cozinha e não numa mesa de pôquer. O que certamente não era verdade, e eu era o exemplo perfeito disso.

Estar envolvida em crimes como assaltos, venda ilegal de armas e drogas ilícitas para mim era mais como um tipo de diversão. Mas outra coisa que me divertia muito eram as mulheres daquele lugar. A cada noite eu pegava uma vadia diferente, porque figurinha repetida não completa álbum, e devo dizer que repetir a dose seria um pecado quando existiam tantas mulheres linda e gostosas, de todos os tipos e idades. Mulheres para todos os gostos. E como eu disse antes, eu era especialista em mulheres. Eu gostava de usá-las para diversão, e essas vadias sequer se sentiam mal por isso, já que elas só estavam ali pelo dinheiro. E também porque eram safadas e ficavam completamente empolgadas quando descobriam sobre meu trabalho, as vadias gostam de perigo e dinheiro. Eu gostava de dinheiro e das vadias.

Dei a última golada no líquido amarelo que ainda restava em meu copo e o depositei sobre a bancada do bar, estrategicamente situado no centro no casino. Girei em meus calcanhares de forma que eu ficasse de costas para o bar e de frente para o amontoado de homens ricos à procura de uma boa companhia para a noite, e mulheres gostosas querendo ganhar dinheiro. Esta noite eu estava ali para ter uma ótima transa, mas eu era muito exigente e seletiva. Precisava escolher bem a minha próxima presa. Mas a verdade é que as vadias nem deveriam cobrar pra transarem comigo, visto que eu as proporcionava muito prazer e talvez até as melhores noites de sexo de suas vidas. As mulheres daquele lugar eram todas loucas para me ter por mais uma noite. Algumas chegaram até a me oferecer dinheiro, mas se tinha uma coisa da qual eu não precisava, essa coisa era dinheiro.