The Different: Vampires N' Demons [Book2]

19- Pranzo

|N/A: EAÍ FILHAS DA PUTA, TUDO BACANA? CÁ ESTOU EU COM ESSA PORRA DE FANFIC. RESSUSCITEI A BICHINHA, TANTO TEMPO SEM ATT SKSKSSKSKKKSSKKSKSKS ENFIM, NÃO QUERO TOMAR TEMPO DE VOCÊS COM ESSA MERDA DE NOTA, ENTÃO, CÁ ESTÁ A HISTÓRÍNEA. BOA LEITURA CABAÇOS|

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Point Of View Alice Milazzo

Dois dias passaram-se depois da notícia maravilhosa que nós tivemos de que minhas noivas estão grávidas, e do terrível treinamento que fiz com Camila. Venhamos e convenhamos que foi terrível e pesado o que eu fiz com a minha própria noiva, ela ficou realmente mexida com aquilo tudo, mesmo depois de ter revelado que foi tudo uma ilusão e que eu tinha matado na verdade um prisoneiro e não a irmã dela, até porque eu não teria coragem nenhuma de assassinar a pequena Sofia.

— Nós precisamos fazer algo pra comemorar— Troy comentou.

Meu irmão e eu geralmente somos os primeiros a acordar da casa inteira, então aproveitamos esse tempo irmandade pra jogar papo fora sentando na varanda enquanto ficamos assistindo Perséfone e Sirius brincarem como se não houvesse amanhã pelo quintal semi molhado da chuva da madrugada. Eu tinha acordado com vontade de fazer uma nova tatuagem, então, como Troy tinha habilidade como tatuador, pedi pra que o mesmo fizesse uma nova tatuagem no meu abdômen.

— Que tal um almoço hoje? Chama a família inteira, aí eu faço o anúncio" Sugeri olhando pra ele, o mesmo coçava de leve o cabelo bagunçado enquanto olhava pra frente.

— Pra mim ta ótimo, e eu acho que os pais da Ally gostariam de vir, eles disseram que você aparenta ser violenta, mas ao mesmo tempo é legal— Riu fazendo-me rir.

— O que? Eu sou a pessoa mais pacífica desse meio man— Falei rindo.

— Eu vi o teu jeito pacífico quando foi treinar a Mila— Lembrou.

— Aquele dali é um método, que fique claro, hum?— Balancei o dedo pra ele — Eu não sou daquele jeito, você sabe como eu sou, até porque você é a segunda pessoa que mais me conhece nos dois mundos— Pousei a mão no seu ombro.

— Quem é a primeira?— Perguntou parecendo ofendido.

— Nonna Emilia ora, ficou puto por que, querido?— Perguntei cínica.

— Achava que tu ia falar Camren de novo— Ri e dessa vez eu tive de gargalhar.

— Elas não me conhecem tão bem assim, precisam me conhecer muito mais, e eu digo o mesmo sobre elas. Preciso conhecê-las melhor, mas do que eu conheço, sabe? Gosto de mergulhar na pessoa e desvendar seus mais profundos e obscuros segredos— Falei baixo enquanto gesticulava um pouco com a mão olhando pra Perséfone e Sirius que agora estava deitadas na beirada da piscina.

— O único problema quando você mergulha demais numa pessoa, é que você e ela ficam afetadas, não é mana?— Comentou preocupado.

— Eu juro que vou melhorar isso, ok?— Olhei-o, ele levantou um sorriso no canto da boca ainda olhando pra frente.

— Espero que melhore, não aguento mais ter que tentar amenizar as coisas quando sua cabecinha dá tilt— Olhou pra mim e bateu de leve a ponta do indicador na minha testa.

— O bom é que um ajuda o outro, não é? Não vá achando que você é mais puro que eu, porque não é, bebê— Sorri cínica.

— Droga, eu achava que ia conseguir te convencer disso— Falou num tom brincalhão, e nós dois caímos no riso como sempre.

— Nunca será mano, nunca será— Balancei a mão.

— Mãe— Ouvi Perséfone me chamar, olhamos pra lá e a mesma já estava na forma humana enrolada numa manta azul — Sirius me disse que quer dar uma passeada por aqui já que nunca teve a chance de ir— Contou.