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|N/A: Eai seus putos, tudo bacana? Cá estou eu com mais um capítulo desta fic maravilhosa. Era pra ter uma mídia diferenciada nesse capótulo, mas eu não to em casa e também não tirei uma foto decente da ilustração, então fica pro próximo capítulo a ilustração maravilhosa da personagem. Bom, não vou roubar vosso tempo, boa leitura cabritos navegantes|

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Point Of View Alice Milazzo

Assim que terminei o julgamento, o resto dos Volturi foram dispensados sob cochichos e um falatório entre eles. Niall ainda tinha uma choradeira inconsolável e aquilo não estava nem um pouco me afetando. Sua mãe tentava consolá-lo de todas as formas possíveis enquanto seus irmãos conversavam entre si, não dando nenhuma atenção ao irmão deles e até mesmo a mãe que parecia pedir apoio.

Minha família e eu voltamos para a sala de jantar, Belzebu montou a mesa telepaticamente e pegamos o prato principal na cozinha, que ainda estava quente e cheirava muito bem por sinal.

— Sirvam-se e sintam-se a vontade para degustarem deste banquete pós julgamento— Anunciei apontando para a mesa.

Sem mais nem menos papai levantou-se de sua cadeira, sem nem mesmo pedir sua licença como sempre. Mamãe e eu nos entreolhamos confusas, e quando eu ia me levantar para ir atrás dele ela fez um sinal pedindo para que eu voltasse a me sentar e não sair dali.

— Ele deve está resolvendo alguma coisa com Vlad. Ontem à noite ele estava bem estressado por conta desse julgamento e porque Drácula não parava quieto— Minha mãe contou sentada ao lado de Camila.

Dei de ombros e voltei minha atenção para o baquete que eu estava dando. Minhas noivas lindas com seus barrigões conversavam animadamente com Keana sobre a gravidez das três e que faltava pouquíssimo para os três nenês nascerem, e que isso estava trazendo uma animação enorme para todo mundo à nossa volta. Mas, em alguns minutos, papai retornou à mesa e se sentou ao lado de Lauren, ele olhou pra mim, deu um sorriso e me esticou uma caixa de tamanho médio na cor preta com textura de veludo.

— O que é isso?— Perguntei curiosa pegando a caixa.

— Abra e veja o que é— Pediu animado, nisso todos da mesa já prestavam atenção em mim.

Sem mais delongas, levantei a parte de cima da caixa e fiquei boquiaberta com o que tinha dentro. Eram dois cordões, um carregava o símbolo do meu sigilo e o outro carregava o símbolo do sigilo dele, ambos em prata. Ele levantou-se se botando ao meu lado enquanto agachava-se, pegou o cordão com seu sigilo e pediu para que eu abaixasse a cabeça para que ele botasse.

— Sempre que precisar de mim pra alguma coisa e eu não estiver perto, é só chamar por mim segurando meu sigilo que eu irei até você— Segurou meu rosto com as mãos e beijou minha testa, o que me fez sorrir idiota.

— E meu sigilo é pra que?— Peguei o cordão.

— Para que eu possa lembrar sempre que tenho uma filha maravilhosa e que eu amo demais, além de te carregar comigo sempre— Sorriu apertando minha bochecha, abaixou a cabeça e botei o cordão nele.

— Ai! é tão bom ver pai e filha assim, em um momento de amorzinho sem todo aquele sarcasmo que se deixar fica Vinte e Quatro horas por dia— Minha mãe comentou num sorriso satisfeito.

— Ah! É a nossa essência, sabe? Seria chato demais se fôssemos aquele tipo de pai e filha clichê que ri de piadas normais— Lúcifer balançou a mão.

— Viu? A responsabilidade puxei de você, o lado sério. Já o lado engraçadinho e sem noção foi do meu pai, mais que comprovado isso— Falei.

The Different: Vampires N' Demons [Book2]Onde histórias criam vida. Descubra agora