Já a meio do jantar a Anne virou-se para mim e perguntou:
Anne – Rita como vai o teu namorado?
Quando a Anne fez a pergunta a minha avó e a minha mãe pararam de comer e olharam para mim á procura do que iria acontece.
Eu – eu não tenho namorado Anne.
Anne – mas uma rapariga como tu tao bonita já deveria ter namorado, não?
Eu – não eu gosto de estar sozinha, e mais vale sozinha que male acompanhada não é?
Anne – lá nisso tens toda a razão.
Vi a minha mãe e a minha avó sorrirem ligeiramente.
O resto do jantar correu normalmente sem mais perguntas pois estavam entretidos a falar sobre negócios. E no final do jantar uma pequena discussão de quem pagava a conta. A minha mãe, sem que ninguém visse deu-me o seu cartão de crédito para eu ir pagar. Pedi licença e levantei-me e fui até á entrada onde estava um empregado.
Eu – boa noite.
Empregado – boa noite menina.
Eu – queria pagar a conta daquela mesa ali. – disse apontando para a mesa de onde me tinha levantado.
Empregado – como sempre não é?
Eu – exactamente. – disse entregando o cartão de credito.
Bem vou-vos explicar, é que sempre que a minha mãe tem um jantar destes á sempre uma discussão no final para quem irá pagar a conta e sou eu sempre que venho pagar e o empregado já me conhece.
Empregado – aqui está. – disse entregando-me o cartão e um pequeno papel que tinha a conta.
Eu – obrigada.
Empregado – de nada e boa noite.
Eu – boa noite.
Voltei para a mesa e a pequena discussão ainda continuava.
Eu – podemos ir.
Todos se calaram e olharam para mim e depois para a minha mãe.
Anne – Yasmin tu não acabaste de pagar a conta pois não?
Eu – não quem pagou fui eu. – disse antes que a minha mãe disse-se alguma coisa.
Anne – mas Rita não era preciso.
Eu – claro que era, eu não queria ficar aqui a noite toda para decidir que iria pagar.
Harry – e se não fosse lá a Rita teria lá ido eu.
Mãe – então pronto já podemos ir embora.
Anne - não temos outro remédio não é verdade?
Mãe – nem mais.
Ele levantaram-se e dirigimo-nos para a porta onde ficamos á espera dos carros.
Ao sair da porta vi uma pessoa que já mais imaginaria ver. Porque? Era a pergunta que me vinha á mente neste preciso momento. Ele disse que me iria deixar em paz por hoje.
Vi ele a dirigir-se para onde estávamos, ainda ninguém tinha dado pela presença dele sem ser eu.
Aproximou-se de mim e sussurrou-me ao ouvido.
Rui – anda comigo e nada acontecerá.
Assim o fiz, tinha medo do que ele pode-se fazer, disse que ia dar uma volta e a minha mãe concordou.
Sai do pé deles e fui até onde o Rui me mandara ir, um beco sem saída. Como já pervia os seus amiguinhos estavam com ele.
Amigo – olha quem é ela, a Ritinha.
Amigo 2 – o que te traz por estas bandas? Espera já sei queres um pouco. – disse tirando um saquinho do bolço das calças e logo vi que era droga.
Eu – não, de novo não. – sussurrei baixinho.
Senti alguém agarrar-me pelo braço e empurrar-me para o chão, bati com a cabeça no chão e perdi os sentidos.
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espero que estejam a gostar porque eu estou a amar escrevela.
amanha posto mais
;) Kiss
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Talvez um dia
Fanficela é filha de uma estilista famosa, ele é filho de uma empresária de bastante sucesso. ela é tímida, ele é divertido. ela é curiosa, ele é reservado. ela teve um passado terrível, ele teve um passado perfeito. ela é a Rita Hinson, ele é o Harry Sty...