5º capitulo

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Já a meio do jantar a Anne virou-se para mim e perguntou:

Anne – Rita como vai o teu namorado?

Quando a Anne fez a pergunta a minha avó e a minha mãe pararam de comer e olharam para mim á procura do que iria acontece.

Eu – eu não tenho namorado Anne.

Anne – mas uma rapariga como tu tao bonita já deveria ter namorado, não?

Eu – não eu gosto de estar sozinha, e mais vale sozinha que male acompanhada não é?

Anne – lá nisso tens toda a razão.

Vi a minha mãe e a minha avó sorrirem ligeiramente.

O resto do jantar correu normalmente sem mais perguntas pois estavam entretidos a falar sobre negócios. E no final do jantar uma pequena discussão de quem pagava a conta. A minha mãe, sem que ninguém visse deu-me o seu cartão de crédito para eu ir pagar. Pedi licença e levantei-me e fui até á entrada onde estava um empregado.

Eu – boa noite.

Empregado – boa noite menina.

Eu – queria pagar a conta daquela mesa ali. – disse apontando para a mesa de onde  me tinha levantado.

Empregado – como sempre não é?

Eu – exactamente. – disse entregando o cartão de credito.

Bem vou-vos explicar, é que sempre que a minha mãe tem um jantar destes á sempre uma discussão no final para quem irá pagar a conta e sou eu sempre que venho pagar e o empregado já me conhece.

Empregado – aqui está. – disse entregando-me o cartão e um pequeno papel que tinha a conta.

Eu – obrigada.

Empregado – de nada e boa noite.

Eu – boa noite.

Voltei para a mesa e a pequena discussão ainda continuava.

Eu – podemos ir.

Todos se calaram e olharam para mim e depois para a minha mãe.

Anne – Yasmin  tu não acabaste de pagar a conta pois não?

Eu – não quem pagou fui eu. – disse antes que a minha mãe disse-se alguma coisa.

Anne – mas Rita não era preciso.

Eu – claro que era, eu não queria ficar aqui a noite toda para decidir que iria pagar.

Harry – e se não fosse lá a Rita teria lá ido eu.

Mãe – então pronto já podemos ir embora.

Anne - não temos outro remédio não é verdade?

Mãe – nem mais.

Ele levantaram-se e dirigimo-nos para a porta onde ficamos á espera dos carros.

Ao sair da porta vi uma pessoa que já mais imaginaria ver. Porque? Era a pergunta que me vinha á mente neste preciso momento. Ele disse que me iria deixar em paz por hoje.

Vi ele a dirigir-se para onde estávamos, ainda ninguém tinha dado pela presença dele sem ser eu.

Aproximou-se de mim e sussurrou-me ao ouvido.

Rui – anda comigo e nada acontecerá.

Assim o fiz, tinha medo do que ele pode-se fazer, disse que ia dar uma volta e a minha mãe concordou.

Sai do pé deles e fui até onde o Rui me mandara ir, um beco sem saída. Como já pervia os seus amiguinhos estavam com ele.

Amigo – olha quem é ela, a Ritinha.

Amigo 2 – o que te traz por estas bandas? Espera já sei queres um pouco. – disse tirando um saquinho do bolço das calças e logo vi que era droga.

Eu – não, de novo não. – sussurrei baixinho.

Senti alguém agarrar-me pelo braço e empurrar-me para o chão, bati com a cabeça no chão e perdi os sentidos.

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espero que estejam a gostar porque eu estou a amar escrevela.

amanha posto mais

;) Kiss

Talvez um diaOnde histórias criam vida. Descubra agora