P.O.V Yasmin (continuação)
Sai do escritório e dirigi-me até ao quarto dela, bati 3 vezes á porta mas não obtive resposta. Entrei devagar e vi um quarto vazio. Voltei a fechar a porta e se ela não estivesse no quarto só podia estar no estúdio de dança. Descia as escadas e passei pela sala, abri a porta da cave e logo ouvi uma melodia lenta de um piano, desci devagar sem fazer barulho, e la estava ela, a minha linda menina vestida com um tutu rosa e os seus sapatos de ballet, relembro-me do último dia em que ela dançou ballet, foi á uns 10 anos e foi porque o pai lhe pediu, foi a última vez que a vi dançar.
Continua linda como sempre me lembro de a ver dançar. A música termina e ela para a olhar para o espelho, a sua respiração estava acelerada. Virou-se e viu que eu a olhava.
Rita – está ai á muito tempo?
Eu (Yasmin) – o suficiente para ter boas recordações.
Rita – oh.
Eu (Yasmin) – á quanto tempo não dançavas?
Rita – á mais ou menos 10 anos.
Eu tinha razão. Foi pela morte do pai que ela parou de dançar, uma coisa que eu nunca aprovei.
Eu (Yasmin) – foi pelo teu pai que paras-te não foi?
Rita – sim. – disse baixando a cabeça e vi lagrimas a cair pelo seu rosto.
Corri até ela e abracei-a.
Eu (Yasmin) – minha linda eu pense que já tivesses ultrapassado isto.
Rita – mas foi por causa de mim que o pai morreu, eu tive a culpa, eu nunca deveria ter pedido para ele me levar ao maldito espectáculo. – ela sussurrou.
Eu (Yasmin) – mas filha tu não tiveste culpa, o teu pai também queria ir. – já chorava-mos as 2.
Rita – eu sei.
Ficamos assim pelo menos uns 5 minutos, até que me lembrei do que lhe tinha para dizer.
Eu (Yasmin) – filha, eu tenho uma coisa para te dizer.
Rita – sim?
Eu (Yasmin) – bem lembras-te de eu te dizer que o julgamento era sexta-feira?
Rita – sim, o que tem?
Eu (Yasmin) – eu não disse a verdade.
Rita – porque?
Eu (Yasmin) – o medico aconselhou-me a dizer para não te sentires pressionada, mas ele disse que depois de dormires já te poderia dizer.
Rita – e quando é o julgamento.
Eu (Yasmin) – deve estar a terminar.
Ela olhou para mim e pelo seu olhar pareceu aliviada.
Rita – ainda bem, não suportava a ideia de que o rui anda-se por ai solto até ao julgamento.
Pensei que ela fosse reagir mal, mas cada vez ela me surpreende mais.
Eu (Yasmin) – tive uma ideia, e se focemos passear e comer um gelado.
Rita – mãe, esta um frio de rachar la fora e queres comer gelado?
Eu (Yasmin) – sim que mal têm?
Rita – nenhum, vou só mudar de roupa.
Eu (Yasmin) – posso ir contigo para te ajudar?
Rita – claro anda.
Ela agarra-me na mãe e subimos as escadas a corre que nem malucas, como eu tinha saudades de ter estes momento de mãe e filha.

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Talvez um dia
Fiksi Penggemarela é filha de uma estilista famosa, ele é filho de uma empresária de bastante sucesso. ela é tímida, ele é divertido. ela é curiosa, ele é reservado. ela teve um passado terrível, ele teve um passado perfeito. ela é a Rita Hinson, ele é o Harry Sty...