Talvez um dia

60º capitulo

Sentamo-nos e colocamos o sinto. Como já tinha viajado de avião com uma prima minha e ela que era baby-sitter e teve de ir levar o bebe de avião, disse-me que o melhor para que eles não tenham dores de ouvidos era dar-lhes água e foi isso que eu fiz quando o avião levantou voo, dei um pouco de agua á Renesmee.

Já o avião ia no ar, o Harry levante-se do seu lugar e vem ao pé de mim pedindo para eu me levantar e sentou-se sentando-me ao seu colo.

Ficamos um pouco a olhar pela janela, a vista era linda, estava a anoitecer e as poucas nuvens que existiam estavam cor-de-rosa.

Harry – gostava de casar numa igreja enorme e quando tu dissesses o sim começavam a cair pétalas de rosa do céu.

Eu – muito piroso não achas?

Harry – não seria lindo.

Eu – um caso a pensar.

Harry – e tu como gostavas de casar?

Eu – nunca pensei em casar para ser sincera, achava que isso só acontecia nos contos de fadas, encontravas o teu príncipe e depois ele pedia-te em casamento e tinhas um casamento de princesa.

Harry – mas aceitas-te casar-te comigo.

Eu – sim, porque encontrei o meu príncipe.

Harry – hmm, e quem é esse tipo? Vou dar-lhe uma carga de porrada para que ele não sabe nem o seu próprio nome. – disse fazendo um sorriso enorme.

Eu – não, depois ficava sem noivo, isso não pode acontecer. – beijei-o e encostei-me a minha cabeça ao seu peito acabando por adormecer a sentir a sua respiração mo meu pescoço.

Senti alguém abanar-me, abri ligeiramente os olhos e vi uns olhos verdes a olhar para mim.

Harry – já chegamos.

Eu – e não me acordar-te antes de aterrar-mos?

Harry – não é preciso na primeira class.

Eu – não estou habituada a isto tudo.

Harry – mas vai habituando-te.

Levantei-me e olhei para a cadeirinha a Renesmee estava a dormir que nem um anjinho. O Harry pegou na cadeirinha e saímos do avião.

Fiquei numas cadeiras com a Renesmee enquanto o Harry foi buscar as malas, vi os meus avós a dirigirem-se para mim e deduzi que o Harry já lhes tivesse ligado, peguei na Renesmee ao colo e a minha avó ia desmaiando quando lhe contei que era minha filha, mas logo lhe contei a história toda e eles apoiaram-me como sempre me fizeram, o Harry voltou com as mala e contamos do casamento.

Fomos para o carro e o caminho até á quinta ainda era longo.

Depois de 1h e 50min a andar de carro o meu avo entrou para um caminho de terra. Logo vi um portam com uma placa com o nome de solteiro do meu avô.

Começamos a percorrer uma estrada cheia de árvores á sua volta, depois uma casa enorme, tinha 3 andares e uma escadaria enorme á sua frente que ia dar a uns jardins que devia de ser onde a minha avó passava a maior parte do tempo.

A estrada ia dar mesmo á frente da porta e de um lado da estrada a casa e do outro a escadaria. Havia pelo menos 5 empregados á porta que nos ajudaram logo a levar as malas para o quarto, entramos e a casa era mesmo gigantesca, um hall com um pequeno lago com uma estátua no meio. Estava ligada á sala que por sua vês era o triplo da entrada, tinha 3 sofás de 3 pessoas e 4 individuais, uma grande lareira e um plasma, com grandes vidros para o jardim por detrás da casa onde se encontrava a piscina e uma churrasqueira.