Talvez um dia

15º capitulo

Mãe – este senhor é o advogado do rui que veio aqui dar um recado do rui.

Eu – qual é o recado?

Homem – o recado é que ele nunca se vai esquecer de ti e que quando sair te vai fazer mil vezes pior. – disse e saiu da sala o mais rápido que pode.

O meu coração parou, o mundo parou, como era possível ele já estar preso e mesmo assim querer vingança. Estou com medo do que poderá vir.

A minha mãe saiu de traz da sua secretária e veio abraçar-me.

Mãe – está tudo bem ele não te vai fazer mal. – ela sussurrou.

Eu – espero que sim.

Mãe – eu vou fazer de tudo para que ele nunca mais entre em contacto contigo.

Eu – obrigada mãe.

Mãe – de nada.

Ela encaminhou-me para um dos sofás que ela tinha na sala e eu sentei-me e deu-me um copo de agua.

Mãe – vamos esquecer tudo o que se passou aqui, ok?

Eu – sim.

Depois de alguns minutos sentada entreguei os papeis que a Verónica me mandará estregar.

Eu – mãe, posso ir até á tua sala de desenho?

Mãe – claro, ainda sabes onde fica?

Eu – sei, obrigada, até já.

Mãe – até já.

Sai do seu gabinete e percorri o corredor até ao elevador, entrei e carreguei no botão do andar em que se sitiava a sala, as portas fecharam e elevador subiu até ao último andar, o 30º.

As portas abriram-se e logo vi a sala pois a porta é o elevador, a sala estava na mesma, molduras com fotografias minhas com ela e o meu pai espalhadas por todo o lado, as janelas que iam do tecto até ao chão, uma secretaria enorme, mas uma coisa que eu tenho a certeza que nunca esteve lá, uma grande tela pintada a óleo com a replica de uma fotografia minha e da minha mãe, aquela imagem fez-me relembrar que foi tirada quando eu fui a um desfile dela onde desfilei.

Aproximei-me da tela e tinha uma assinatura que nunca tinha visto antes.

XXX – está lindo não está? – disse uma voz vonda do elevador.

Eu – sim esplendida. – disse virando-me.

XXX – foi pintado pela D. Yasmin.

Eu – impossível, a minha mãe não pinta quadros.

XXX – pinta sim e esse foi do um deles.

Eu – uma coisa que eu não sabia da minha mãe.

XXX – se a D. Yasmin é a sua mãe você deve ser a Rita certo?

Eu – exacto, e você é?

XXX – ricardo, um funcionário.

Eu – muito gosto.

Ricardo – o gosto é todo meu, bem tenho que voltar para o trabalho só aqui vim buscar uns tecidos, até um dia Rita.

Eu – até um dia ricardo. – ele pegou nos tecidos e foi-se embora.

Virei-me novamente para o quadro e voltei a olhar para a assinatura, é que não era parecida á da minha mãe, mas se calhar é por ter sido a óleo.

Deixei o quadro e foi á procura das folhas A3 para poder desenhar, ao fim de alguns minutos lá as encontrei e pu-las no tripé, agarrei na colecção de lápis da minha mãe e comecei a desenhar.

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desculpem a demora mas nao tenho tido imaginaçao nenhuma, e eu sei devem estar a pensar que a historia devia ser dos One Direction, mas calma eles iram aparecer.

por favor se lerem votem quero saber mais ou menos quantos(as) leitore(as) tenho.

KISS LY  ;)