34º capitulo

1.8K 92 0
                                    

Depois de ter a minha carta de condução nas mãos, fui comprar um carro, um Audi R8, gosto bastante desses carros.

Sai de casa com as chaves do carro na mão e fui até á garagem abri-a e entrei no carro, liguei-o e sai da garagem fechando-a e logo me pus a caminho da casa dos meus avós.

Demorei 15 minutos porque estava bastante transito, já conseguia ver a casa dos meus avós e estava a minha avó á porta a falar com 2 pessoas que não conseguia ver quem eram.

Quando cheguei á frente da porta de casa dos meus avó as pessoas que estavam de costas viraram-se e vi que era a Anne e o Harry, estava diferente, tinha o cabelo puxado para traz tinha mais tatuagens, mas não tinha piercing.

Estacionei e respirei fundo, peguei no telemóvel que estava dentro da mala e desliguei o carro e abri a porta do carro e sai. Caminhei até á porta.

Eu – boa tarde. – disse cumprimentando a minha avó com 2 beijinhos.

Anne – Rita és tu?

Eu – sim, ola Anne á quanto tempo.

Anne – mesmo, estás tao gira.

Eu – obrigada Anne, também está muito bem. – disse dando-lhe 2 beijinhos. – bem eu vou lá dentro falar um pouco com o avô quando tiver quiser ir é só dizer avó.

Avó- está bem, nos também vamos para dentro.

Entramos e não vi o meu avó em lado nenhum.

Eu – aonde está o avô?

Avó – deve estar no escritório, mas antes passa pela cozinha.

Eu – ok, até já.

Fiz o que a minha avó me tinha dito e fui até á cozinha e em cima da mesa estava um prato com algumas bolachas em cima peguei nele e fui ao escritório ver se o meu avô lá estava, bati 3 vezes á porta.

Avô – sim.

Eu – posso? – disse abrindo a porta.

Avô – claro minha querida, que fazes por aqui?

Eu – vim buscar a avó para ela ir tratar do jardim, tem um pouco de neve mas ela nunca quer saber disso.

Avô – nisso tens toda a razão e o que trazes na mão?

Eu – bolachas que a avó fez, queres?

Avô – claro.

Sentei-me na cadeira á sua frente e pus o prato em cima da mesa e enquanto conversava-mos íamos comendo as bolachas.

Avô – e o que estás a pensar fazer a partir daqui?

Eu – vou procurar um emprego e continuar a minha vida.

Avô – e onde gostavas de trabalhar?

Eu – gostava de segui o trabalho do meu pai e ir para a marinha mas é preciso muita coisa e eu não quero abdicar da minha vida.

Avô – sim tens razão.

Eu – estava a pensar entrar na universidade e tirar biologia.

Avô – para ires para professora?

Eu – não para ser bióloga.

Avô – sabes que são precisas muitas cadeiras para isso.

Eu – sei mas sabes que isto já vem de pequena.

Avô – e não pensas em segui ballet?

Eu – nos tempos livres poderei dar aulas, mas profissionalmente não.

Avô – o teu pai iria ficar orgulhoso.

Eu – eu sei.

O avô sorridente que á uns segundos estava á minha frente desapareceu e sempre foi assim quando se fala do meu pai.

Eu – avô posso fazer-te uma pergunta?

Avô – claro.

Eu – porque é que sempre que se fala do pai todos ficam muito calados e mudam de assunto, é que sempre foi assim e eu nunca soube o porquê.

Avô – acho que já tens idade para saberes.

-----------------------------------

o que será que ela nao sabe?

comentem e votem por favor

LY KISS :D

Talvez um diaOnde histórias criam vida. Descubra agora