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Sem revisão.

Meninas não aguentei esperar mandar pra revisar. Então desculpem os erros. Sua autora é péssima em revisão. Além do celular e o corretor não ajudar. Mas quando revisar eu posto ele de novo. Quero a opinião de vcs sobre esse capítulo.

Achei ele necessário para o que tenho em mente....

Vejam esse vídeo lendo o capítulo. Amo essa música e achei que ela completa o clima...

Boa leitura...

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Gabriela

Remexo-me na cama com certo desconforto, era como ter uma infinidades de alfinetes espetando meu corpo. Chutei os lençóis libertando minhas pernas, a noite estava abafada e quente, o tecido fino do meu pijama vermelho estava grudando em minha pele, assim como os fios de meu cabelo grudados na nuca. Estava esperando todas as luzes da casa se apagar pra descer beber um copo de água não queria correr o risco de encontrar- me com ninguém ainda mais com meus trajes impróprios, além de ainda me sentir acuada, estranhando o ambiente. Essa era a única explicação que me permitia pensar por meu corpo estar tão quente. E era óbvio que nada tinha a ver com o fato de a um quarto de distância do meu se encontrava o homem que me fazia ansiar pelo seu toque. Nem com o fato de tentar imagina-lo dormindo nu envolto em lençóis de ceda. Queria ir até lá comprovar com meus olhos se minha imaginação estava certa. Porém meu subconsciente era mais esperto e sabia que isso seria um grande erro. Minutos ou oras depois resolvi matar minha cede, minha boca estava seca clamando por se refrescar. Levantei e ainda descalça sai do meu quarto na ponta dos pés. Passei pelos enormes corredores extremamente silenciosos e fiz meu caminho até a cozinha. Abri a geladeira me servi de um copo de água bem gelada deixando o liquido refrescar minha garganta. A cozinha silenciosa era um retrato bem diferente de hoje mais cedo. Catherine e Marie foram muito gentis comigo e me divertiram o resto do dia, elas são engraçadas. Jack eu não vi mais, pois se trancou no escritório e sumiu durante o resto do dia. O que me deixou mais relaxada, o clima entre nós ficou esquisito depois do ocorrido no banheiro.

Deus como eu queria que ele me agarrasse ali mesmo.

Eu não merecia uma provação dessas. Tê-lo tão perto e tão longe

Lavei o copo na pia e um pouco mais refrescada do calor ia saindo da cozinha tropeçando nas cadeira que envolviam a enorme mesa de mármore polido, bate o dedo mindinho.

- Merda - praguejei pela dor e pelo barulho que fiz. Tateei pra tentar achar a saída me xingando por não ter acendido a maldita luz. - Inferno
- assustei - me novamente por ter esbarrando em mas alguma coisa. Mas logo fiquei rígida quando uma mão quente amparou- me segundo meu ante-braço. Aquele toque tão conhecido que aqueceu- me de imediato. Um arrepio intenso percorreu a base da coluna até a minha nuca arrepiado- me por inteira.

- Tudo bem Gabriela?

Sua mão quente e a proximidade de seu corpo fizeram minhas pernas bambear. Desejei tanto esse toque desde que o vi na quela piscina e no banheiro que era sacanagem isso estar acontecendo agora. Se isso era um teste do destino pra testar minha resistência a esse homem eu estava perdida, por que se tratando dele eu não tenho nenhuma.

Já não era dona da minha respiração.
Nem do meu corpo, tão pouco de minha mente.

- Gabriela?

Ainda mais conhecendo cada pedacinho desse corpo, que me satisfaz tão bem. Podia sentir a respiração morna dele bater em minhas bochechas. Seu halito que me fazia salivar e ofegar durante seus beijos. Minha caixa toráxica ardia no meu peito. Naquele momento eu apenas sentia. Coração descompassado, corpo trêmulo e respiração ofegante.

Vida DuplaOnde histórias criam vida. Descubra agora