— E o que faremos, então? — Cristine indagou amuada, o desejo lá embaixo e ele se ajoelhou no sofá, quase de frente para ela. Mãos firmes acariciando seu corpo e quando se aproximou mais, foi para tocar seus seios sobre a blusinha de malha, apalpando-os numa massagem deliciosa. Ajeitou o tronco, empinando-os sobre as palmas experientes.
— Hum, acho que é uma ideia deliciosa. — ele sussurrou, os lábios deslizando em seu pescoço, depois na orelha e voltando para o queixo então beijou sua boca, já num beijo sôfrego e estava pronto, assim como ela também, porque se desejavam num grau mil e suas peles combinavam.
Correspondeu á ele, o toque em sua pele e o acariciou, suas mãos nas costeletas que tanto gostava porque o deixava mais severo e sexy, deslizando pela mandíbula firme e ele gemeu, porque gostava do seu toque. Ela sorriu no beijo, quando queria gritar que o amava. Porque ele era tão fechado para aquele sentimento? Nunca. Não gostava. Eram palavras tão duras... nem poderiam ser duradouras. Talvez um dia Sharker aceitasse seu amor. Quem sabe logo mais, quando se declarasse...
Seu corpo foi abraçado e apertado pelas mãos fortes, as mesmas que a livraram da blusinha, desfazendo o fecho do sutiã em seguida e ela arfou, umedecendo os lábios com a ponta da língua, excitada porque a língua quente imediatamente acariciou um e depois o outro mamilo, a ponta endurecida enrijecendo seus mamilos rosados.
— Sharker...
— Ah, Cristine...
E voltaram ao beijo, sem mais palavras arfantes. E já prontos, ele a despiu do jeans e da calcinha, subitamente girando seus corpos e ela ficou sobre ele.
— Cavalgue em mim, Cristine. — ele pediu, seus olhos chamuscados de desejo e ela vibrou com o convite, suas mãos já habilidosas desabotoaram a calça e a cueca que ele terminou de tirar pelas pernas, atirando as peças para longe. — Vem...
Ela foi, gostou daquela ideia porque faria algo muito novo que era comandar e controlar no sexo, que foi o que ele sempre fez. E porque estava inchada e quente, um dedo acariciou seu sexo, fazendo-a estremecer o corpo todo, e quando arqueou os quadris ele a penetrou, rijo e forte e lá dentro, bem profundo que era como gostavam. E olhos nos olhos ele segurou seus quadris, imprimindo o ritmo muito rápido, agressivo porque ali não doía. Ali era dele. Ele dominava mesmo. Ela arfava, gemia e sussurrava, movendo-se sobre ele, sobre o poder dele.
— Cavalgue assim... Isto...
As palavras dele eram tão... penetrantes e intensas. Ela sabia se mexer como ele queria, e porque era obediente, cavalgou e cavalgou, forte e rapidamente e... Ah, era tão bom. Como ficaria sem ele? Sem aquele corpo sobre o seu, sem o toque daquela pele que combinava com a sua?
Mãos impacientes apalpavam seu corpo, beliscando seus mamilos e ele se ergueu para abocanhar um e depois o outro seio, chupando e sugando os biquinhos endurecidos enlouquecendo-a com o desejo que compartilhavam sempre. Cristine jogou a cabeça para trás, o desejo saltando de seu sexo, sua intimidade latejante buscando o alfa do prazer.
— Sharker eu... vou... Oh. — suas palavras quicavam, nem conseguiu terminar. Mas não precisou porque já cambaleava, seus quadris perdendo os movimentos conexos, para os desconexos, o tronco para trás quando o orgasmo atingiu seu ponto alfa.
Braços fortes a circularam no mesmo instante buscando sua força, porque ele era tudo de homem, altivo e severo, rude e grosseiro, mas ali, naquele momento era sempre o homem humilde e fraco, tenso e vulnerável, toda vez que era tomado pelo gozo com ela. E foi um arfar, depois um ronco e já desabava a cabeça no sofá macio, os olhos apertados e a boca entreaberta, esperando que o beijasse e foi o que fez. Aspirou dele, a emoção do que acabavam de experimentar mais uma vez, e era sempre a primeira.
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SOB SEU DOMÍNIO II - Da Loucura à Conquista
RomansaSeduzida pelo mundo de sensualidade e prazer que Sharker apresentou, Cristine Brandt se vê envolvida e cada vez mais atraída. Agora era a garota hardcoriana dele. Submeteu-se ao mundo de Roland Sharker num relacionamento consensual à base de mal...