Cap 22

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   Gustavo (sem revisão )


     Depois  que sequestram a Victoria fiquei sem ânimo  para nada , nem ao trabalho fui mais .

A Vanessa me culpou por tudo  no começo agora acho que ela entendeu, meu irmão  deve ter conversado com ela,  já qua a amizade deles está cada vez maior.

Quem  não está querendo conversa comigo é  o Max  e isso me deixa mais triste do que o que já estou, mas também não estou com cabeça  para nada.

  Estou agora  em casa com os cabelos e barba por fazer e minha mãe insistindo para que eu vá  tomar banho e comer um pouco, não como desde do dia do desaparecimento da minha vida.
O que vou fazer sem ela?  

Faço o que minha mãe pede e vou tomar banho,   depois que saio do banheiro com a toalha na cintura vou a procura da minha mãe,  a encontro na cozinha preparado algo para colocar no meu estômago, me aproximo se que ela perceba e abraço ela por trás

- Já te falei  que te amo? Pergunto no seu ouvido.
- Humm deixa eu pensar... hoje ainda não. -ela responde
- Te amo, te amo! - digo para ela , a mesma vira e me da um abraço gostoso.
 
Depois do carinho que recebir da minha mãe,  Vou para o meu quarto colocar uma roupa, e fico olhando  meu reflexo no espelho e lembrando dos momentos maravilhosos que tive com a Vic,  e agora a única coisa que sinto é  um vazio é  Como se um pedaço  de mim estivesse faltando ,penso e não consigo controlar as lágrimas. - E o exame que a Vanessa está com ele,podia pedir para olhar o resultado,  mas teimosa do jeito que é  aposto que só  Vou perder meu tempo, também não vou olhar o resultado no hospital não acho digno da minha parte fazer isso.

Depois de tentar amenizar a tristeza e o vazio  que estou sentindo chorando ,lavo o rosto e saio do quarto.
- Venha ,sente aqui para comer alguma coisa, e nem pense em dizer não - minha mãe fala

  -  esta certo, depois vou na delegacia saber se tem alguma novidade.
- Você pode fazer o que quiser ,mas coma, não aguento mais ver você nessa situação,  tenha fé  filho que tudo vai da certo.-minha mãe fala beijando o topo da minha cabeça.

Ela coloca meu almoço e como um pouquinho pelo menos deixei minha mãe satisfeita.

Pego o carro e vou para a delegacia, quando chego vou direto falar com o delegado
Falo com ele ,e o mesmo diz que não tem novidades,quando estou virando as costas para ir embora ele pede para esperar um pouco enquanto  ele falava no telefone.
Fiz o que ele pediu  e fiquei  prestando atenção  a conversa foi curta mas,meu coração  acelerou parecia que ia sair pela boca

- O que houve delegado? -pergunto assim que ele coloca o telefone no gancho
- ligaram agora dando detalhes de um sequestro e o endereço, e tudo indica que é  a Victoria Johnson  -ele diz num so fôlego enquanto pega a arma e organiza seu pessoal para sair
-Eu vou também e não tente me impedir por favor -  digo num tom de desespero
  - Você pode vim doutor Gustavo, você pode ser útil como médico.

Saímos e no caminho acho melhor ligar para o hospital
e pedir uma ambulância ,afinal não sabemos o que vamos encontrar,  nem sabemos como a Vic está depois de dois dias nas mãos daquele calhorda.

Antes de chegar no endereço desejado, vimos fumaça subir  e a preocupação estava evidente nos nossos olhos, mais que rápido o delegado chamou o bombeiro, quanto mais o delegado pisava no acelerador, mas o coração gelava, e a súplica para que ela estivesse bem .

Quando chegamos no galpão e o carro foi parando, antes dele parar de vez abro a porta e saio na carreira e entro no mesmo,
Ao longe ouço os berros do delegado mas não  paro dá  atenção.  O fogo ja tinha tomado conta do lugar o calor e a fumaça  era insuportável ,não conseguindo continuar porque o fogo era demais, volto e procuro outro lugar para entrar e consigo  , era um salão   a visibilidade era zero por causa da fumaça e contínuo andando, até que vejo um vulto ao longe e sigo para ver o que era , quando chego perto meu desespero e angústia  de ver de quem se tratava so aumentaram.
Era ela ! Minha vida!
Me aproximo  e solto as mãos dela que estavam amarradas e tinha um pano molhado amarrado no seu rosto, seu corpo estava muito quente , fiquei feliz pela temperatura alta do seu corpo  se está assim porque ela está viva e essa febre eu cuido em poucas horas ela melhora.
  Chorando a pego nos meus braços tirando-a dali e beijo por todo seu rosto  e minhas lágrimas  lavam seu rosto.

Assim que meus colegas me ver corre com a maca para da os primeiros socorros para victoria e para  mim, mas disse que eu estava bem,  a prioridade aqui  é  o amor da minha vida.

Depois que a Vic foi atendida e medicada resolvo ir atrás do delegado  o fogo os bombeiros conseguiram apagar mas o lugar ficou todo destruído

Vou me aproximando e vejo o delegado conversando com os policias e uns bombeiros  ,quando olho para o chão a volta deles  vejo um médico de joelhos atendendo alguém. 

Caminho mais rápido e quando chego eu vejo duas pessoas no chão olho direto e vejo quem jamais imaginaria. : JENNY

   - Como ela está?-  pergunto.
- Não resistiu aos ferimentos e faleceu e o meliante uma Barra de ferro caiu  em sua cabeça, encontramos ja sem vida.
 
Saio dali é vou para onde a Victoria está , ligo para meu irmão  ir pegar meu carro que deixei na delegacia,  deixo o delegado e seus companheiros e vou para o hospital  porque o que mais importa esta comigo,  e vou cuidar dela até o fim das nossas vidas.

 

Chegando no hospital fizeram todos os exames e descobriu o motivo da febre .era infecção urinária que ja estava nos rins, 
Para medicar  tem quer saber o resultado do beta que está com sua amiga.

Ligo para a Vanessa e conto tudo e explico o motivo dela me mostrar o resultado do exame, peço para ela vim no hospital.

Com pouco tempo ela chegou toda chorosa  antes de abrir minha boca ,sou surpreendida com um abraço  apertado.

 
                ☆☆☆

Mais um capítulo  recheado de carinho para meus amorecos. votem e comentem 😙

Coração blindadoOnde histórias criam vida. Descubra agora