II

1.6K 77 17
                                    

Hannya Asahara:

O choro foi aumentando naturalmente até que comecei a chorar desesperadamente.

Até que escuto vozes me chamando.

Hannya! Hannya! Hannya!
Eram vozes tanto femininas quanto masculinas como se muitas pessoas estivecem me procurando. Droga. Estou alucinando.
"Está vendo só? Devia ter tomado os seus remédios. Eu te avisei."
Disse a minha conciênscia. As vozes continuavam então eu me encolhi e comecei a me balançar. Até que acabei adormecendo.

Mikael Bastos:

Já se passaram 4 horas desde que a vi pela última vez. Eu devia alimentá-la não que ela mereça, nem que eu esteja com pena dela, mas ela não pode morrer de fome.

Preparei um sanduíche de queijo e presunto e fiz um achocolatado. Estou duvidando um pouco da sanidade dela. Ela não me parece muito uma pessoa normal. Digo isso pois, reconheço alguém insano de longe. Afinal eu entendo do assunto.

Entrei no quarto e a mesma estava dormindo lindamente. Não aguentei e comecei a acariciar o seu rosto delicadamente, e acabei descendo a mão para os seus seios e comecei a beijá-los. Até que ela se mexeu, estava acordando.

- Oi docinho.- disse ao ver ela abrir os olhos.

Hannya Asahara:

Acordo e vejo aquele homem na minha frente. Ele tem comida graças a Deus, estava morrendo de fome.

- Ei,estou falando com você, vadia.- disse ao ver que demorei de responder.

- Desculpe.

- Tá bom eu te perdoo.- falou e eu suspirei - Mas que não se repita.- disse ríspido.

- C-certo.

- Aqui pra você.- me deu o prato e o copo de Nescau.

Comi tudo rapidamente e estava bom demais, estava mesmo com fome.

- E-eu...-comecei insegura do que dizer - eu preciso dos meus remédios.

- Remédios? Que tipo de remédio?- perguntou parecendo espantado.

- Eu tenho Esquizofrênia.- disse de cabeça baixa.

Ele franziu as sobrancelhas  com um sorriso. Era uma expressão de metidez, mas bonita.

- Era de se imaginar. - disse - Diga me o seu tipo.  Hebefrênica?

- Paranoide. - digo e ele assente.

- Quais remédios toma?

-Flouxetina 20 mg, Frisium e Trileptal.

- Ok. Vou ver se consigo.

- Obrigada. - digo.

- Mas vou querer algo em troca.

- O-oque?- pergunto espantada.

- O seu corpo.

- Mas... - ele não me deixou terminar. Beijou a minha boca de modo fervente.

Eu já tinha beijado antes mas não daquele jeito. Então ele foi descendo até o meu pescoço, e tirou a minha blusa. Começou a apertar os meus seios com muita força. Assim como antes, ele se mexia muito rápido e eu não conseguia acompanhar.

- P-pare. -implorei em um fio de voz. Mas,ele não me ouviu então tirou o meu sutiã, cobri os meus seios com as mãos.

- Não precisa ter vergonha, tenho certeza que são lindos.- disse em uma voz rouca.

Então tirou as minhas mãos do lugar e me deitou no chão. Começou a chupar os meus seios de um jeito desesperado , seus dentes me arranhavam e eu temia que ele arrancasse meus mamilos fora.

Eu não estava gostando nem um pouco daquilo, mas não conseguia reagir. Eu só conseguia gemer é chorar baixinho.

Ele então tirou o meu short e começou a me acariciar. Depois ele tirou as próprias roupas e pude ver o seu enorme como posso diser... instrumento. Tive medo na mesma hora, nunca tinha feito sexo antes sabia que iria doer muito.

Então ele abaixou a minha calcinha. E me violou.

Toda Minha (Em Hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora