Toda Minha (Em Hiatus)

XIV

Hannya Asahara:

- P-posso ir com vocês?

Olho para Mikael como quem diz
Por favor!

Ele fica alguns segundos pensando. E diz:

- Tá bom.

Camilla sorriu como se fosse a melhor coisa que fizeram por ela.

E provavelmente é.

Então ela correu para os braços de Mikael e o abraçou de um jeito que eu tive inveja dele.

- O-obrigada. - disse entre lágrimas.

Saímos da casa e entramos no carro. Olho para Mikael e pergunto:

- Tem certeza que não deixamos pistas?

- Sabe que nunca deixamos.

Eu sorri e o beijei. Mikael com
o fogo no rabo que ele tem
intensificou o beijo.

Tivemos que nos separar por causa de Camilla.

...

Mais uns 35 minutos e chegamos em casa.

Descemos do carro, abrimos a porta de trás e Camilla estava dormindo.

Mikael carregou ela e a levou para um quarto vago.

Não era uma suíte como o nosso.
Tinha apenas uma cama de solteiro, um quarda-roupas e um criado mudo.

Mikael foi tomar banho e eu fiquei arrumando o quarto.

Tirei as roupas da mochila e guardei no guarda roupa e a boneca ao seu lado.

Apaguei a luz e fui ao encontro de Mikael.

Entrei no quarto e tive a perfeita visão das costas nuas de Mikael.

Provavelmente ele tinha acabado de tomar banho.

Tiro os sapatos e ando lenta- mente até ele e o abraço por trás.

Ele colocou as mãos sobre as minhas.

Desço a minha mão por seu abdômen. E tiro o nó da sua toalha.

Aliso o seu membro que endurece na hora.

- Ah Hannya... você me deixa louco. - diz arfando.

- Eu sei. - digo convencida.

Ele se vira e inverte as nossas posições. Ficando eu na sua frente e ele atrás de mim.

- Como a madame quer ser fudida hoje?

- Como uma putinha.

- Então eu vou te fuder como uma putinha.

Ele me carrega e me joga com tudo na cama.

Rasga o meu vestido com tudo.
E arranca o meu sutiã.

Aperta os meus seios com força.
Mas a dor me excita ainda mais.

Ele abaixou a cabeça e começou
a lamber a minha intimidade.

Era incrivél como Mikael conhecia o meu corpo, ele sabia exatamente onde tocar para me fazer delirar.

Alguns minutos assim e ele entrou em mim. De vez.
Sem paciência.
Como se tivesse ficado mil anos sem comer alguém.

Mikael sendo Mikael.

Era algo fenomenal quando transavarmos. Era como se tivessémos ensaiado cada movimento.

Os nossos quadris se batendo,
nossas intimidades molhadas,
nossos gemidos soando como a mais bela melodia.

Quando nós dois chegamos ao nosso ápice Mikael caiu pro lado,
me olhou e sorriu.

- Eu te amo. - disse entre um suspiro.

- Eu também te amo.