Decisões (In)corretas: segundas chances são possíveis.

Capítulo Trinta e Quatro

Oi minhas queridas leitoras... liberando mais um capítulo hoje para vocês...

Estou escrevendo uma nova história, então além de está sem tempo para divulgar, estou sem tempo para tudo rsrs

Vou fazer diferente com a nova história, quero ir escrevendo e compartilhando com vocês.

Será que consigo? será que vão ler? essas são as perguntas!!! Respondam aí... boa leitura!!

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Uma hora ele virou, me viu olhando com um sorriso de boba, babando por ele e abriu um sorriso sexy, daqueles que não mostram os dentes mas faz uma pessoa ficar quente na hora, fiquei encabulada na hora por ter sido pega no flagra, de branca fiquei vermelha, então voltei a prestar atenção ao que o funcionário dizia, apesar de não entender nem metade das palavras que ele falava, não só pelo cara ter um sotaque meio diferente por ser latino, mas também porque eu não entendo nada de carros.

John West, era o amor da minha vida, o vendo no ambiente que escolheu para vida dele é especial, ele parece ser feliz dentro da oficina, como o seu Célio disse é a realização de um sonho e eu fico feliz.

–Então, voltando Olívia, Júlio passou tudo direito?

–Sim, sim, obrigada – falei agradecendo ao Júlio pela atenção.

–Entendeu o por que de termos que mudar diversas peças? – levantei uma sobrancelha para ele indicando que não havia entendido nada. – Não entendeu nada, não é?

–Para te falar a verdade, nadinha. – rimos.

–Você não imagina como senti falta desse sorriso Olívia. – ele piscou emocionado.

–Ah John, não faz isso.

–Desculpa. – levantou as mãos em rendição.

–Almoça comigo novamente? – ele perguntou.

–Ainda está um pouco cedo para isso, não? – ele olhou para o relógio, ainda era 10h40min da manhã. – tudo bem, aceita tomar café comigo?

–Não posso, tenho que ir comprar um vestido para mim.

–Coisas de mulher, posso lhe fazer companhia? – ele desmunhecou e disse – Sou um ótimo estilista! – morri de rir.

–Tudo bem, mas vou morrer de vergonha, não vou te mostrar nada, você não tem que trabalhar?

–Tenho, mas graças a Deus tenho excelentes funcionários, então posso me dar ao luxo de fugir um pouco.

–Vamos? – comecei a andar indo em direção a saída.

–Como assim vamos?

–Ué, você não vai comigo?

–Sim, mas vamos na minha moto.

–De novo?

–Você adorou da última vez, deixa o carro aí.

–Você venceu John. – ainda bem que dessa vez estava de calça jeans.

Fomos em direção a um shopping em Nova Jersey mesmo, precisávamos otimizar o tempo e ficar mais fácil eu pegar meu carro na volta. Ele subiu na moto e me ajudou a subir também, adoro andar na moto com ele, e poder ter pelo menos ali meu corpo tão próximo ao dele era o paraíso.

Ficar perto do John era uma tentação, ao mesmo tempo que ansiava reencontrar com ele, eu ficava triste e chateada por eu ser casada, mesmo meu marido sendo quem é, não posso simplesmente ser infiel a ele, ou mesmo ridicularizar o meu casamento, tenho filhos com ele, então tenho que respeitá-lo acima de tudo, mas John é o amor da minha vida, o cara que me apaixonei quando criança, meu primeiro amor. Quando chegamos ao shopping resolvi que teria que saber um pouco da vida dele. Tirar todas as dúvidas que eu sempre tive em relação a ele.