Formosos e volumosos

300 20 0
                                    

Saindo da recepção, Victória pisa no corredor de fora onde avista o balão vermelho. Um tanto ansiosa e curiosa ela se preocupa em procurar o próximo balão para seguir. O corredor era de pedras acimentadas redondas, para iluminá-lo havia postes escondidos entre as árvores como se todas as luzes fossem para ela. Ela anda mais um pouco, encontra o segundo balão e em direção a uma pousada externa ela encontra mais dois. Ela se aproxima do penúltimo e o toca como se sentisse a presença de Jerô cada vez mais perto. 
O último balão estava ao lado de uma porta acima de uma escadaria que tinha lindas luminárias ao longo do corrimão. Ela sorria ao admirar cada detalhe. Subindo as escadas ela se aproxima do balão e vê ao lado uma fita presa ao alto. Dentro da casa, pela janela aberta, Jerô acendia uma vela.
Sem saber para que servía a fita, Victória a puxa e de repente milhares de pétalas brancas começam a cair. Ela ri surpresa. Ela não o vê, mas dentro da casa ele a admirava ao vê-la tão feliz.
Victória, então, entra na casa, ela abre a porta bem devagar e já se depara com uma trilha de pétalas brancas que levava até o fim de um corredor. A casa toda estava sob a meia luz e tinha lindos móveis. Ao seguir a trilha de pétalas, ao lado em um outro cômodo, ela vê uma luz e segue de encontro a ela. A luz vinha de um bolo redondo sobre a mesa, rodeado por uma fita vermelha como se fosse um presente. 
Victória mal continha tanta emoção. Ela deixa a bolsa sobre a mesa, segura os cabelos para não cairem sobre o bolo e assopra as velas. Ela olha para os lados na curiosidade de saber se alguém havia visto isso, mas aquele momento foi só dela. Ao lado do bolo ela lê uma nota: "Me guarde dentro da geladeira". E é o que ela faz. Devolta para a trilha ela anda um pouco e se depara com uma caixinha de presente vermelha e de laço rosa sobre uma estante. Ao abrir ela encontra duas canecas de café super desenhadas e iguais. Victória as deixa por ali mesmo e segue a trilha que a leva para a sala de jantar. Parada, ela vê um balde de vinho cheio de gelo sobre a mesa, velas decorativas por toda parte e outro presente de embrulho menor. Ela abre e vê um lindo broche cheio de strass como se formasse uma mandala, mas era uma flor desabrochando. Enquanto admirava o presente Jerônimo apareceu com uma rosa vermelha em mão. Victória ao vê-lo sente o coração pulsar mais forte. Olhando no fundo dos olhos dela ele diz:
- Victória, hoje é um bom dia para dizer que te amo. Te amo com todos os seus anos, com todos os seus medos... Amo a mãe, a amiga e a Mulher que você É. E muito mais que isso, amo cada espaço da sua pele, o sabor do seu beijo e o brilho do seus olhos ao me ver, como agora. Ele falava seriamente. Desde a primeira vez que te vi quis poder te apertar contra o meu peito, que me permitisse deslizar as minhas mãos sobre o seu corpo e estar assim, dividindo o mesmo ar.
- Te amo, Jerônimo!
Ele a beija.
- Eu te amo mais.
Ele entrega a rosa para ela e a leva até o quarto. Eles sentam um de frente para o outro na cama, ele a vê um tanto receosa até porque ela tinha medo de o corpo dela não o agradar. Jerônimo a beija e desliza as mãos sobre os seios dela. Abre os botões da sua blusa e a vê com um lindo sutiã branco. Seus seios eram formosos e volumosos. Um deleite sobre aquela peça branca. Ela só via o rosto de Jerô com cara de admiração. Então ela desabotoa a blusa dele e desliza a sua mão direita sobre o peito dele e sente o volume, o seu pelo a se arrepiar por estar com ela. Os dois se beijam. Jerônimo desce a sua boca pelo queixo dela e chega aos seus seios, ela leva a cabeça para trás. Ele tira a peça e volta a beijar tão formosos seios. Ela se deita sobre a cama e ele fica por cima dela. Victória sentia o quanto ele a queria e ela queria mostrar o quanto ela também o queria. Ele volta a beijá-la na boca e ela responde intensamente. Já não podendo mais se controlar, Victória o segura pelo pescoço e fica por cima dele. Seus beijos se perdem na bochecha de Jerô e chega até a orelha onde morde e dali segue até o seu peito. Jerô se deliciava. Até que ela desce mais e se levanta. De frente para ele na cama, ela retira toda a sua roupa. Ele olhava com apreço. Jerô aproveita e fica nu também. Victória o olha com desejo, coloca o joelho sobre a ponta da cama e se aproxima por entre as pernas de Jerô. Ela desliza os seios sobre o seu poder masculino até a boca dele:
- Vocé é maravilhosa!
Ela sente a ereção no meio das suas pernas.
- Me complete, Jerônimo!
Eles se deitam e ele passa a ficar por cima dela. Jerônimo a beija e introduz. Ele sente mais tesão ao ouvir os gemidos dela e ver a sua boca meio aberta ao introduzir delicadamente. Ele aproxima o ouvido da boca dela e volta a completá-la e agora com força. Ela geme e ele repete num ritmo terno e intenso. Ele coloca o rosto sobre os cabelos dela espalhados pela cama e os cheira, morde a orelha dela e a beija. Alguns minutos assim ele vê que ela quer mais. Então, ele a coloca em cima dele, ela deita sobre o peito dele e ele a abraça pela cintura fortemente, como se ajudasse ela a suportar tamanho amor. Ele a completa várias e várias vezes e fica se deleitando com o queixo dela acima se sua boca. O cabelo dela recaía sobre o rosto dele e seu perfume o deixava com mais tesão. Jerônimo a apertava pela sua cintura e introduzia, às vezes rapidamente, às vezes levemente para aproveitar ao máximo a primeira vez que ele fazia amor de verdade. 
Depois de minutos, Victória senta sobre ele e ele senta também, pois agora ela controlaria todo o prazer. Com os movimentos que ela fazia Jerô queria q ela jamais parasse. Ela subia e descia de forma intensa, profunda e gostosa. Jerô a segurava pelos cabelos, a beijava muito e admirava as duas luas em forma de seios a se moverem. Mais tempo assim e depois eles voltam a deitar na cama, Jerô chega a um nível frenético e rápido, Victória senta para suportar e aproveitar até que ele para e ela cai sobre o peito dele já sem fôlego. 
Ele tira os cabelos dela da frente do rosto e a beija mais e mais. Victória depois pega o lençol no final da cama e os cobre, ele a olha amavelmente nos olhos:

- Você foi maravilhosa!
Ela deita sobre o peito dele. Com uma mão embaixo do lençol, a outra ela o abraça junto a ela, ele envolve o corpo dela com os dois braços e a aperta fortemente. Ele a beija na testa e de quando em quando a beijava no nariz e na boca sempre entre muitos suspiros. Tudo foi como se aquela noite fosse feita para eles.

Ela ainda sabe amarOnde histórias criam vida. Descubra agora