Era eu

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Sidney

A vida melhorou muito, agora que Troy está aqui. Começamos a sair juntos, ajudar um ao outro em coisas do colégio e às vezes, um convidava o outro para almoçar em sua casa.
  Hoje é sábado. Estou em casa, quando recebo um convite de Troy pelo celular:

Quer almoçar aqui, Sidney?

Adoraria

Vou ir às 11

OK?

OK :) 

Tomei um banho e comecei a me arrumar. Eram dez e meia, mas decidi ir ajuda lo. Troy me ensinou a cozinhar e eu queria ajuda lo.
  Peguei um ônibus e cheguei até a entrada do bosque e fui até o chalé.

   Cheguei até o chalé, mas Troy não estava lá. Comecei a andar pelo bosque esperando, quando ouvi uma voz muito bonita, cantando. A voz era suave e rústica ao mesmo tempo. A voz era acompanhada com uma música de violão.
  Comecei a ir na direção daquela bela voz. Cheguei até o lago e pude ver o dono dela e pude ouvir melhor a canção que Troy, sentado em uma pedra, estava cantando:

" Sidney, Sidney
Deslumbrante, sempre...
O meu amor por você é
O que me deixa louco assim...

Sidney, minha bela
Flor do Inverno
Meu amor por você
É eterno, sim...

Enfim, encontrei meu eterno admirador:

- Troy? - eu disse.

Ele se levantou rapidamente e todo enrolado:

- Tempo aqui quanto você a estava?!

Ri do rosto assustado dele:

- Você é quem me escrevia as cartas? - disse com um sorriso.

- Que cartas? Do que você está falando?

- Troy...

- Está bem. Era eu. Eu te amo Sidney. Quando você foi embora de Nova Jersey, fiquei com um enorme vazio. Eu percebi que eu sinto muito mais do que amizade por você.

- Troy...

Nós nos abraçamos e em seguida, colamos nossos lábios.

  

O Massacre do ArizonaOnde histórias criam vida. Descubra agora