Capítulo 1: Melhores Amigos

2.2K 151 134
                                    

Não esqueçam de votarem clicando na 🌟 e de comentarem 💬

Boa leitura.📖

----------

(OUÇA A MÚSICA ATÉ ESSE ÍCONE. ▶🎵)

TRADUÇÃO:
Meu amor, meu amor

Onde você foi?
Virei-me e agora
Estou sozinho
Será que eu vou entendê-lo?
Vou fazê-lo para o outro lado?
Eu quase morri
No dia que eu perdi você

Eu vou continuar respirando
Eu vou continuar respirando
Eu vou continuar respirando
Até que meu coração parar
Até meu coração parar

Eu não posso, eu não posso
Encontre uma coisa
A única parte de você e de mim
Será que eu vou entendê-lo?
Vou fazê-lo para o outro lado?
Eu quase morri
No dia que eu perdi você

Eu vou continuar respirando
Eu vou continuar respirando
Eu vou continuar respirando
Até que meu coração parar
Até meu coração parar

Eu vou continuar respirando
Eu vou continuar respirando
Eu vou continuar respirando
Até que meu coração parar
Até meu coração parar

Ela se foi, se foi
Ela nunca mais vai voltar
Ela se foi, se foi
É nunca, nunca, nunca mais
Voltando

Ooh-ooh-ooh-ooh-ooh-ooh
Ooh-ooh-ooh-ooh-ooh-ooh
Eu vou continuar respirando
Eu vou continuar respirando
Eu vou continuar respirando
Até meu coração parar...

≈≈≈≈≈≈

Entrei em meu apartamento, que não era muito grande. Deixei as chaves em cima do aparador próximo a porta, passei pela sala, que continha um sofá de três lugares com uma mesinha de canto com um abajur aceso, sendo a única fonte de iluminação no ambiente.

Olhei para a TV suspensa em um painel de madeira e um pequeno raque. Esse não era o melhor momento para assistir TV.

Fui em direção a cozinha, que também era pequena, com poucos balcões e uma pequena ilha com duas banquetas, para as refeições, já que o lugar não tinha espaço para uma mesa decente. Fui em direção a um dos armários do alto e peguei um copo, andei até a geladeira, abri ela e fiquei olhando por alguns segundos dentro dela. Deixando que a claridade iluminasse todo o ambiente. Vi que estava um pouco vazia. Peguei a jarra de água e em seguida a fechei.

Despejei a água que continha na jarra até o meu copo e o enchi até a metade. Tomei tudo num gole só. Deixei o copo e a jarra em cima do balcão e me direcionei para o quarto. Andei pelo pequeno corredor que tinha o banheiro social e um outro quarto, para visitas ou escritório, ainda não me decidi o que fazer com ele.

Abri a porta do meu quarto, olhei para o cômodo vazio e claro pela luz da lua que vinha da janela. Caminhei até a cama. Era uma cama de casa, não da que eu queria, mas para quem dorme sozinho, novamente, servia. Me joguei em cima dela, sem me importar com a roupa formal que eu usava e fiquei deitado.

Olhava para o teto de gesso do quarto, lembrando do dia mais triste da minha vida. A claridade batia em meu corpo e a cortina dançava com o vento que passava por uma fresta da janela que estava aberta.

Desde Sempre AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora