Igualmente maravilhoso, foi o sábado deles. Passearam pelas redondezas, conheceram o mirante no topo da serra onde tiraram mais foto e até andaram de mãos dadas em alguns cantos mais reservados onde paravam para alguns beijos comportados.
— Te amo, meu guri. Amo cada pedacinho dessa coisa braba aqui, sabia?
O mais velho o abraçava por trás quando pararam a beira de uma lagoa mais isolada e ali trocaram todos os beijos que estavam guardados um pelo outro.
— Meu Deus... que boca mais linda. — Pedro parecia enfeitiçado enquanto contornava os lábios cheios do mais novo, com seu polegar e não conseguia conter-se, plantando beijinhos castos e quentes. Arrancando dengos de Lucas.
— Pedro... hoje a gente vai fazer?
— Deixa rolar, Lucas. Se fixar uma data pra isso, você fica ansioso e eu surto. Eu quero, mas sem pressão.
A noite de sábado era deles também. Até o clima favoreceu o romantismo, frio e chuva do lado de fora das paredes onde eles acenderam a lareira elétrica e comentaram o quanto ambos preferiam que fosse o bom e velho fogão a lenha.
Os colchões foram jogados no chão junto com cobertores, travesseiros e dois corpos que necessitavam um dos outro. Com o ambiente bastante aquecido, ficou favorável às desinibições. Entre seus amassados, roçadas e beijos, Lucas e Pedro logo estavam nus.
— Pedro, pode beijar só aqui "fora"... — Lucas se debruçou e empinou a bunda branca e levou uns tapinhas como forma de ser provocado. — Aiê!!! Para de me bater.
— Atrevido, não tem dó de me provocar né.
Por cima dos ombros estreitos, um par de olhos verde escuros miraram o cacete duro e grande, que sobressaía dos pentelhos fartos.
— Nossa que grandão... Passa a cabecinha ali ó... — Lucas resolveu provocar apoiando-se nas mãos e joelhos, afastando as pernas o tanto que fosse necessário para proporcionar uma visão de seu ânus muito apertado. — Só deixa meladinho esse buraquinho.
Pedro arfou e obedeceu, roçando a glande inchada para lubrificar o pequeno orifício virgem. Seria árduo entrar naquele lugar mesmo que o jovem afirmasse estar pronto e que desejasse recebê-lo ali.
— Pedro... esfrega ele... é gostoso?
— Ah é... tesão...
— Mexe com a língua ali...
Touro ou taurino, aquilo certamente foi o pano vermelho que atiçou o macho grande. Sem tanta delicadeza, afastou com suas grandes e ásperas mãos, as nádegas e meteu a língua com força, como uma grande serpente que se contorce e arrancou um grito assustado do jovem.
Pedro podia sentir as nervuras do cuzinho virgem e as contrações, tudo na ponta da língua. Seu sinal verde eram gemidos altos que o rapaz abafava mordendo o travesseiro e a inquietação do corpo.
— Não para não... faz mais assim... — Aquele implorar era desnecessário, porque Pedro demorou muito para preparar e conseguir meter uma falange no cuzinho gostoso, apertadinho e quente. Ficou deliciado ao ver o quando seu rapaz estava relaxado, mas ainda assim não meteu ali mais que a metade de um dedo sem ouvir protestos de dor.
— Dói muito?
— É... bastante. Pode passar a língua, só a pontinha... brinca ali.
Pedro amou ouvir isso desde aquela primeira vez, brincou muito com a língua até que Lucas estivesse muito desinibido, gemendo de forma devassa...
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Te carreguei no colo...
RomanceFinalizado! Romance ambientado no Meio Oeste Catarinense. Afeição pode se transformar em afinidade. A afinidade pode se tornar uma paixão. Romance adulto. Contém descrição de cenas de sexo entre homens. LGBT. Se você estiver lendo esta história em...