Bem que Bruno tentou antecipar o dia da audiência com a meio irmã e não foi possível, devido aos assuntos particulares dela, inclusive um grave de saúde de sua filha mais nova, chamada Pietra.
Janeiro chegou, Pedro fazia questão de comparecer e contribuir com o que fosse necessário, também porque achava que o irmão pudesse deixar de cumprir ou resolver aquela questão.
— Pedro, eu vou estar de férias, posso ir né? Eu só fico em casa, aí a gente aproveita pra passear e ir em outros lugares, outros estados. Eu nunca fui no Mato Grosso, nem no Rio, nem São Paulo.
— Eu não estou indo a passeio, Lucas, mas se quiser ir junto pode ir sim. Quando resolver tudo, a gente pega uma semaninha e some, só nós dois.
Lucas ainda estava nu sob o edredom leve que usavam quando o ar gelava demais. Haviam transado no banho, depois Lucas deitou-se e de costas para Pedro, provocando até o que mais velho estivesse ereto e sacanamente o mais jovem, dizia que estava dolorido para ser penetrado, o queixo cansado demais para um oral, o braço cansado de digitar as despesas no sistema onde auxiliava Pedro.
— Pedro, chupa gostoso... Olha aqui ó — Lucas mostrou o quanto estava excitado, pela dureza e as gotas de pré gozo que brotavam formando um fio transparente, que ele retirava com o dedo e metia na boca. — Humm. Você acha gostoso?
— Você é todo gostoso. Deixa que chupo...
— Não. Tem me beijar primeiro. — O mais jovem deitou-se de costas e afastou as pernas para que Pedro ali se acomodasse com seu corpo grande, peludo e quente. Beijou a boca de lábios bonitos e cheios de Lucas, de maneira esfomeada até que o rapaz o enlaçasse seu pescoço e se esfregasse nele. — Te gosto tanto...
— Eu sou louco por você... — O mais velho não falava por falar, amava e por Lucas faria qualquer coisa. Beijá-lo não era um sacrifício, nem tocar nos pontos sensíveis daquele corpo masculino e jovem, nem mesmo obedecer ordens daquele danado e mimado rapaz. — Quer beijo onde, guri?
A voz de Pedro estava meio rouca. Ficou de joelhos e estando só de cueca, permitia a visão do pênis grosso, longo e rijo arrumado para o lado esquerdo que parecia pedir um apertão.
— Aqui... — Pedro não esperou Lucas retirar o dedo do mamilo, chupou-o junto e com força, desceu pelo estomago, abdômen magro beijando e esfregando a barba, enfiou seu nariz nos pelos aparados do púbis e cheirou até Lucas reclamar. — Chupa!
— Tá vendo com é bom maltratar alguém.
— Pedro... eu vou ser bonzinho depois.
— Olha lá, nada de me sacanear. — Pedro não resistiu, levantou o pau do rapaz e com a boca, agasalhou de uma vez quase metade do membro.
Lucas não se conteve e gemeu alto. Prazer puro de um jovem deliciado a se contorcer com aquela sucção que lhe tragava cada vez mais profundamente. Podia-se notar o quanto de prazer Pedro se permitia ao sugar demoradamente o cacete. Ele se recusava a ter pressa e assim explorava com a língua cada detalhe do membro.
— Pedro...
— Pede pro teu homem o que esse alemão brabo gosta.
— Deita assim. — Lucas era um passivo dominante. Pedro raramente conduzia, mesmo que fosse a penetração era o mais jovem quem comandava aquele momento também.
Lucas retirou a cueca e viu a mancha molhada na frente. Passou a peça íntima pelo peito e barriga, com cara de safado provocando o macho maior que retorcia os dedos dos pés, enrijecia as coxas e afastava as pernas implorando calado por um toque daquele jovem que o havia domado.
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Te carreguei no colo...
RomanceFinalizado! Romance ambientado no Meio Oeste Catarinense. Afeição pode se transformar em afinidade. A afinidade pode se tornar uma paixão. Romance adulto. Contém descrição de cenas de sexo entre homens. LGBT. Se você estiver lendo esta história em...