Capítulo 43

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Lentamente abri os olhos. Estava escuro, não estava mais no chão e uma mão segurava a minha, não conseguia ver quem era, a pessoa dormia no chão.
Inclinei meu corpo para olhar, e me surpreendi, era Ricardo.

Por impulso soltei suas mãos...

-Ricardo estava no chão ao lado da cama?!
eu estava confuso, desnorteado, ao identificar que estava no quarto de Ricardo tentei me sentar.
Como vim parar aqui?!

Aos poucos minha memória foi voltando, lembrei da surra.

Ouvi a voz de Ricardo, falando baixo e sonolento.

- Como se sente? Sentou

- Estou bem...Como vim parar aqui?

- Eu e tia Mirtes o tiramos daquela casa...

- Meu pai! Falei preocupado.
Você  não pode demiti lo não por minha causa. Eu que fiz besteira...

- Não o demiti! Falou cortando o assunto, pareceu irritado com minha preocupação

Respirei aliviado...

- Está com fome?

Fiz que sim com a cabeça, parecia que nao comia a dias.

- Vou pedir que façam lanche para você, mas antes preciso examinar lo, pra saber se está tudo bem...

Foi até o guarda roupa pegou uma maleta de onde retirou apetrechos de sua abandonada profissão, ascendeu a luz, luz que me fez fechar os olhos com força ,  começou a me examinar.

Ao ver seus cuidados comigo, não pude deixar de pensar na pena que era,  ele não terminar a Medicina.

- Parece, que está bem...
Vou buscar um lanche e ver se titia mandou comprar os analgésico para você...

Ele desceu e em menos de 10 minutos voltou. Trazia paes, iogurte e alguns remedios.

- Quanto você pesa.
- 53

Olhou me espantado.

Senti uma certa vergonha e desviei o olhar...

- Aqui está, 53 gotas,
Passou um copo com água e logo um com iogurte e os pães.

Comi tudo tão rapidamente que nem a fome percebeu...

Ele me estendeu a mão recolhendo o prato e o copo, deixou na cômoda e se virou pra mim.

- Seu pai te bateu por isso? Mostrou a sacola que Ana havia me dado.

Meu rosto ficou em brasa.

- Eu não usei! Apenas guardei...
Foi um presente.

Ele sentou ao meu lado, enquanto eu tentava me justificar, ele tocou meu rosto com carinho, e quando dei por mim estavamos nos beijando...

Seu beijo me fazia esquecer de tudo, era como se nada importasse.

Eu não conseguia fugir, eu não lutava, eu apenas me perdia ali.

Ele parou, me olhou, sem se afastar...

Começou a retirar minha roupa beijando meu corpo...
Estava nu...

Ele se levantou foi até seu guarda roupa, e retirou o vestido de noiva que eu havia vestido, meu rosto ficou quente e com vergonha a baixei a cabeça.

Ele se aproximou de mim tocou meu rosto o erguendo pra ele.

-Coloque!

O olhei espantado,

-Você ficou muito... bonita... com ele.
Ao notar meu espanto, se aproximou e começou a vestir me.
Eu não me opus. Nada do que ele me pedia eu dizia não...

Depois de vestido, ele me ergueu pela cintura levantando a Saia...

Beijando meu corpo me colocou  no aparador.

Abriu minhas pernas e passou a humidecer minhas partes íntimas com seus beijos...

Nunca havia sentido algo assim, nunca me tocaram assim...
Eu o queria...Queria tanto.

Ele então segurou meu quadril e penetrou meu corpo, não houve dor, houve prazer...

Ele não era manso, era forte, ferroz , rápido, intenso...

Segurou meu pênis, com a mesma intensidade, e começou a masturba lo...

Eu sentia um prazer tão grande que meu corpo amoleceu.

Ele ao ver que eu havia gozado, almentou sua intensidade, seu prazer...O pude sentir gozar.

Me abraçou, beijou, até se retirar de mim...

Olhou em meus olhos e disse...

- Eu quero essa versão de você, só pra mim... Nunca mais pense em mostra la pra outra pessoa.

Beijou minha boca levantou me em seus braços e me colocou na cama...

Deitou ao meu lado, e eu me aconcheguei em seu peito...
Ficamos assim, sem dizer mais nada...Até dormir.

Proibido DesejarOnde histórias criam vida. Descubra agora