CONFISSÕES DE SANTO AGOSTINHO

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Nuvens negras, raios apocalípticos de fantasmas inglórios. Face lacrimeja sangue dum passado luxurioso. O fechar dos olhos é célere em último suspiro pecaminoso.

Palavras impolidezes são lançadas a ti, lançadas iguais a flechas a buscar brechas.Palavras barbáries não produz, portanto ouro não é tudo que reluz. Então tu desces da cruz com o auxílio dum anjo da guarda que se assemelha a uma menininha de vanguarda.

Ó Santo Agostinho,
tu és levado aos céus
por uma carruagem de fogo.

Chegando lá,
as portas se abrem 
e o que se vê 
é um imenso paraíso,
entremez formidável 
se crê, se descrê.

Miscelânea de Campos Elíseos e Jardim do Éden. Deus e Zeus acomunados 
a lhe dá um abraço
como se fosse agraço,
lhe mostra os aposentos onde tu irás ficar.

'Esta é a tua taberna do amor! ' - exclama o Todo Poderoso.

Santo Agostinho adentra em teus aposentos, ele olha uma freira seminua a bater siririca. o nome daquela formosa freira é: Soror Violante do Céu.

Ele Fica excitado com a cena e tira a indumentária.

Ambos se revezam,
ora se masturbam sozinhos,
ora um com outro.

Começa a fornicação,
várias posições,
desde arroz com feijão a passar por sodomia até o sessenta e nove.

Posteriormente,
na via crucis novamente,
numa mera ilusão psicodélica deleitosamente,
já recebido a extrema unção.

Abre os olhos encharcados de sangue e conclama numa dispneia:

'Estás são minhas confissões em meio as minhas reinações.
Portanto, entrego meu espírito a ti.'

PORNEIA DESVAIRADAOnde histórias criam vida. Descubra agora