Lauren e eu fazíamos amor como dois loucos dentro daquele carro. Lauren se sentou bem aberta entre as minhas pernas. Tínhamos trocado de posição e ela quis ficar por cima. Ela queria cavalgar em mim como se eu fosse um cavalo. Nessas altura eu já estava sugando os seios dela faminto. Lauren se segurava no meu pescoço e começava a cavalgar. Primeiro lentamente e depois mais forte.
-Agora eu quero te fazer gozar. Te devo uma garotão. Ela falava com uma voz rouca de prazer no meu ouvido. Eu estava a ponto de perder os sentidos com os movimentos intensos e cada vez mais rápidos que ela fazia em cima do meu pênis.
De repente ela avista uma viatura de Polícia.
- Meu amor continua, porque parou? Eu perguntava ofegante de prazer.
-É uma viatura da Polícia. Estamos encrencados. E rapidamente ela sai de cima de mim, num pulo ela se veste rápido. Não sei como em poucos segundos ela conseguiu essa mágica! enquanto que eu ainda tentava acalmar meu pau que ainda estava duro como uma pedra.
-Vicente por favor! Veste logo isso rápido. Lauren me jogava a camisa junto com o paletó. Tarde demais.
O Policial já estava batendo na porta do carro. Olhei pra Lauren que estava com as bochechas vermelhas de vergonha. Ah, como ela ficava linda com aquele semblante de garotinha que fez alguma arte.
- Documentos do veículo por favor!
Logo que o policial se aproximou do carro eu Já estava com os vidros abaixados. O Policial era um homem mais ou menos na faixa dos 50 anos. De estatura baixa, tinha olhos esverdeados que se moviam o tempo todo. Com certeza deveria ter algum desvio do globo ocular.
Eu procurava pelo porta-luvas o documento do carro e rezando pra que estivessem lá. Lauren me olhava por entre as mechas de cabelo que estavam caindo em seus olhos. Ela não levantava a cabeça por nada.- Vai dá tudo certo. Confia em mim. Eu sussurrava pra ela que me devolvia de volta um sorriso amarelo. - Olha só senhor, aqui não é lugar pra se namorar. Estamos em uma via pública. Antes de qualquer coisa eu só preciso verificar os documentos do carro, depois se tudo tiver certinho, vocês podem seguir para um lugar digamos que mais apropriado.
Ele olhava para minha garota e dava um sorriso cafajeste pra ela. Eu fechei a cara pra ele. Se ele ousasse a vim com gracinhas pra cima da Minha mulher eu juro que quebraria a cara dele. -Documentos aqui senhor. Falava com a cara bem séria, enquanto entregava os documentos para ele.
-Hmmm ok... Ele analisava os papéis e olhava de novo para a minha Lauren que de cabeça baixa ainda estava. Tadinha ela estava morrendo de vergonha. Mas eu estava resolvendo tudo. Não queria envolver ela em nenhum constrangimento. Então era até bom que ela ficasse escondida no banco atrás. -Peço desculpas. De Verdade a gente só estava namorando um pouco, sabe como é esse negócio de saudade. Eu não sou daqui, moro em Manhattan e estava louco pra vê minha garota que mora aqui na Suíça. A gente não se via a mais de um mês então nós...
- Tuuudo bem. Relaxa seu Vicent. O delegado chamava meu nome devagar olhando pelos papéis.
-Vou deixar passar essa. Hoje minha esposa e eu fazemos 25 anos de casados. Ele dizia com uma ar triunfante e emocionado.
-Poxa! Meus parabéns seu sargento Bodas de prata eim. Um dia eu e a minha garota chegaremos lá. Falei dando uma piscada pra Lauren.
- É o que desejo pra vocês. Ah e juízo também. Ele falou me entregando os documentos do carro e liberando a passagem.
-Ufaaaaa! Meu Deus Vicent meu coração estava na mão. Toca!
Lauren pegou minha mão e a levou no seu peito. Ela estava com um olhar vago, perdido e assustado. Parecia que se lembrava de alguma coisa assustadora. De repente vejo lágrimas caindo sem parar por aqueles lindos olhos.
-shhhh eim! Minha princesa não precisa ficar assim. Tá tudo bem, eu tô aqui minha vida. Dei-lhe um beijo na testa e a acalmei em meus braços. Vamos embora daqui. Vai ficar tudo bem. Já passou.
{LAUREN }
Assim que chegamos ao chalé, eu já estava mais calma. Vicent veio me acalmando por todo o percurso. Eu precisava contar pra ele, tudo que me ocorrera na minha adolescência. Mas não agora. Agora ele e eu precisávamos de um pouco de paz e prazer.-Que lugar lindo Vicent. Estava admirando todo o ambiente. Era uma casa toda revertida de madeira e longas vidraças que iam do teto até o chão. A sala era decorada com vários quadros de pintura antiga por artista desconhecidos, mas que davam um toque sofisticado e singular ao ambiente. Vicent foi me guiando para ver mais do chalé.
-É ou não é um ninho de amor perfeito? Ele me beijava e eu retribuía já sentindo uma leve tensão entre as minhas pernas.
- Vem. Vamos conhecer o nosso quarto. Quando ele falou "nosso" eu senti uma alegria e ao mesmo tempo um medo. Não sei se estávamos indo rápido demais, mas eu queria continuar ali com ele haja o que houvesse.
O quarto era pura perfeição. Todas as janelas eram de vidros do teto ao chão, como na sala. Porém na sala não tinha a vista que dava para um lindo lago que o quarto dava. Os raios de sol batiam nas vidraças e refletia em nós dois ali abraçados contemplando aquela paisagem que mais parecia um quadro.
-Está com fome? Quer alguma bebida meu amor?
-hmmm por enquanto a única bebida que eu quero e a do seu sêmen quente e saboroso. Eu te devo uma garotão. Sabe eu não gosto de ficar em dívida com ninguém. Eu falava com um sorriso sem vergonha. O Vicent não resistiu e me empurrou contra a parede de vidro.
-Sabe senhorita Lauren. A minha sede ta muito maior que a sua.
- Então me mostra. Eu falei olhando bem nos olhos deles desafiando-o
Vicent começou a tirar a minha blusa, em um gesto rápido e voraz puxou meu sutiã que se embolada no chão com a blusa. Eu tirava as roupas dele também numa vontade intensa de ter ele todo enterrado em mim. Quando ele tirou minhas calças e depois com os dentes rasgou minha calcinha ele me suspendeu numa altura que meus pés ficaram fora do chão. Com as pernas bem abertas eu me prendia em seus quadris. Vincent chupava meu pescoço e depois mordia meus mamilos. Eu mordia sua orelha e puxava os cabelos de sua nuca.
De uma só vez como um animal feroz, Vicent se enterrou dentro de mim com o seu pau duro revestido de seda. Fiquei tão alargada pelo tamanho do pênis que me contraía toda com a sensação.
-Você é delicioso. Quero você mais fundo. Eu suplicava queimando de desejo.
-Você é minha! Só minha. Ele cada vez mais fundo me penetrava. - Você toma pílula? Perguntou um tanto sério
-Sim eu tomo. Respondi com a voz entrecortada. Estava arfando que não conseguia respirar direito. Vicent dava estocadas cada vez mais forte e tão profundas que eu começava a sentir pressão no útero. Ele tava me machucando. Mas eu não me importava, a última coisa que eu queria naquele instante era explodir com ele de prazer.
-Goze para mim minha garota. Ele me penetrava tão fundo e já estava chegando naquele ponto certo. Eu fazia contrações com a minha buceta em seu pau grosso e macio.
-Vou gozar meu amor! Aaaah Lauren. Vicent atingia o clímax enquanto o sêmen quente começava a jorrar dentro de mim. Ele gritava meu nome sem parar e vendo que eu ainda não tinha chegado lá. Então esfregou o polegar em meu clitóris freneticamente e com o pênis ainda dentro de mim, deu a última estocada tão forte que foi o ápice para o meu orgasmo.
Fui deslizando pro chão, Vicent também foi se acalmando depois que saía de dentro de mim. Ficamos ali no chão abraçados, sentindo as batidas do coração um do outro. Era tudo tão excitante, tão apaixonante. Eu queria parar o tempo ali junto do Vicent.
-Meu amor eu te amo tanto! Você foi incrível como sempre. Vicent beijava minha testa e depois a ponta do meu nariz. Num gesto de sempre que eu amava.
- Também te amo meu amor. Ele beijava minha mão que estava entrelaçada com as dele.
-Vamos passar o resto do dia e a noite aqui. O que acha?
-Eu acho perfeito amor. Dei-lhe um beijo caloroso nos lábios dele e depois sem querer adormeci em seus braços...
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Se houver uma nova chance
RomanceEm um charmoso café na Suíça onde se conheceram, Vicente e Lauren não mais conseguiram esquecer daqueles olhares que ambos trocaram! Será que essa paixão avassaladora vai suportar todos os obstáculos de um passado tão triste e conturbado que ambos e...