Júlia... Júlia surgiu em 21 de julho de 2011 (!!!). Sim, esse texto estava guardado desde 2011. Não todo o texto, mas 3 parágrafos deles e o diálogo do Gustavo com a enfermeira. Não voltei a olhar o arquivo até semana passado, quando decidi iniciar a publicar "Encontrando Romance". Me deparei com aquele pequeno recorte de ideia, e tinha certeza de como continuar.
No início de 2017 (!!!), passeando pelos canais de TV aqui em casa, nesses canais de documentários, estava passando um a respeito de Misty Copeland, primeira bailarina negra a se tornar primeira bailarina (bailarina principal da companhia) da ABT - American Ballet Theatre. Ela sofreu uma lesão que poderia ter posto fim a sua, então, ascendente carreira.
Engraçado como as coisas acontecem, porque quando iniciei, seria uma "tragédia". Eles não conseguiriam ficar juntos, e Júlia nunca seria nada além de uma bailarina que sofreu um acidente na noite da apresentação e não se recuperou - até então, nem o Jean existia, apenas a ideia de um espetáculo.
Depois que juntei os pingos nos i's da história que tinha com a inspiração que o documentário me deixou, Júlia se tornou forte, destemida e apaixonante. Gustavo ganhou destaque. Esta versão é contada através dos olhos dele. A essência permaneceu a mesma. Eu sabia aonde queria chegar. Gustavo se apaixonaria por ela, e ela teria esse sonho de ser primeira bailarina.
E deu nisso.
Sou bem grata pelo sorriso de Misty. É o mesmo da Júlia.
Ah! sou péssima em definir característica como cor de pele e olhos, textura disso e daquilo. Sou muito crua nas minhas descrições. Estou aprendendo. Jean ganhou a característica - linda! - de ter a pele negra em homenagem a Misty. ;)
VOCÊ ESTÁ LENDO
Encontrando romance
RomanceDois (ou mais) se envolvem. O que nasce daí, depende de cada caso. Então, ficou assim: Cada capítulo, uma história. Cada história, um (possível) romance. Olhares, Suspiros... Gritos. Emoções. Deixem-se envolver...