Sobre Paulo e Ana.

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Para!

Nunca consigo me recompor plenamente dessa história. De verdade. Nunca. Pra cê ter ideia, acabei de escrever (são 3:33am, 30.08.2017) e ainda não tive coragem de fazer a correção ortográfica. Não se preocupe, eu também não sou feliz pela forma como as coisas terminaram, mas no momento em que escrevi a história dessa dupla, estava completamente fragilizada pelo cena de um filme que assisti já tem um tempo: Um dia, estrelado por Anne Hathaway. 

As coisas nem sempre acabam como a gente quer. E a história deles é assim: não foi do jeitinho que eu queria, mas foi do jeito que minha inspiração deixou ser.

Esse texto é a união de dois textos, ambos inspirados na mesma história: Bilhetinho e Este., publicados, respectivamente, em março e abril de 2016. A parte do encontro foi criada hoje (!!!). E as imagens de Paulo e Ana na cena do café e no primeiro dia que se conheceram estavam tão vívidas em minha mente que não consegui dormir!

Não tenho muito o que dizer dos personagens. A beleza espirital do Paulo me dá arrepios (bons arrepios). Ele é correto, compenetrado, é fortaleza, mas ele só é assim por causa da Ana. Eles são o equilíbrio e o porto seguro um do outro. Ela tem uma alma de mãezona com sutis toques de açúcar no interior. 

A cena que ainda não consegui escrever, e não sei se um dia conseguirei, é de quando o cachorro começa a dormir ao lado da cama do casal, e a persegue pela casa, mesmo sabendo que tudo o que ela sabe é apenas o que contam pra ela.

NOTA PESSOAL:

Achei que conseguiria reler e retomar a escrita desse texto sem chorar. Não foi possível.

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Até!
Gabriella Almeida


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