[Especial] Ji Hansol

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♫ Vocabulário♪

Mon Dieu: Meu Deus.
Cher: Querida.
Mère: Mãe
Oui: Sim

PS.: lembrando que são meus conhecimentos pessoais baseado no que eu assistia em Madeline no Futura, rs.

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— S/n, sua madrasta e eu estávamos pensando, e achamos melhor você passar um tempo com sua mãe. — disse meu pai, furioso na porta do meu quarto — Está se comportando muito mal.

— O que aquela megera falou de mim dessa vez? — indaguei folheando uma revista qualquer sem muito interesse.

— Ela não é megera, S/n, é sua madrasta, ela tenta se dar bem com você, mas parece que você ignora. Filha, ela só quer o seu bem...

— Ah tá, vai nessa. — ri debochada, aposto que ela me quer fora do caminho para fazer mais uma das lavagens cerebrais dela no meu pai. A única coisa que preste essa mulher fez foi ter me dado meu meio irmão, Jisung, ele é um amorzinho de pessoa ao contrário da mãe.

— Seu voo é daqui a dois dias, arrume suas malas, mando o resto depois. — finalizou a "conversa" e saiu.

 Levantei da cama que estava deitada de bruços e fui até o armário e peguei minha mala para começar a arruma-la, estava concentrada até que ouço um pigarro.

— Você vai mesmo ter que ir? — pergunta uma voz, a qual identifiquei ser meu irmão.

— A não ser que convença sua adorada mãe do contrário, sim. — respondi com um meio sorriso.

— Eu já tentei, ela não me ouve. Não quero que você vá, noona, quem vai jogar vídeo-game comigo até de madrugada? - ele cruzou os braços emburrado, então me sentei na cama com ele e o abracei.

— Ei, não fica assim, eu prometo que te mando mensagem e te ligo todo dia ok? Quanto ao vídeo-game a gente pode jogar com chamada pelo skype, o que acha? — vejo um sorriso surgir em seu rosto, e me sinto um pouco melhor, odiava ver o meu bebê triste.

— Combinado! Quer ajuda para arrumar a mala? — perguntou.

— Se não tiver nada melhor para fazer, aceito ajuda sim. — ri e o vi concordar com a cabeça, então sentamos no tapete felpudo marfim e comecei a selecionar as peças com a ajuda de Jisung.

《Quebra de tempo》

 Adormeci durante todo o caminho para Paris, havia anos que eu não via minha mãe, será que ela me reconheceria?
Desembarquei pelo portão treze, logo vi uma mulher muito elegante com os cabelos curtos de tom escuro segurando uma plaquinha com o nome S/n, com certeza era minha mãe, caminhei até ela sorrindo, a vi retribuir o sorriso e abrir os braços para um abraço caloroso que a muito tempo não tive.

— Mon Dieu*, como você está crescida! — mais um abraço — Vamos, vou te mostrar a cidade.

 Saímos do aeroporto e entramos no carro, passamos por vários pontos turísticos como o principal que seria a torre Eiffel, Jardins du Trocadéro, demos uma passada no Louvre e por fim paramos para comer alguma coisa no Café de la Paix, tenho que admitir que cada canto da cidade é lindo, eu não deveria, mas vou agradecer a megera por ter me mandado para cá.

— Cher*, pode esperar um pouco enquanto vou a salle de bain? — questionou minha mãe — Pode pedir mais uma sobremesa se quiser. — disse sorrindo.

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