Capitulo 73

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POV MARCOS

Passamos uma tarde agradável, conversamos muito, rimos bastante, assistimos filmes juntos, estávamos paparicando a Emy. Logo no fim da tarde ligamos pra Dada, fizemos uma chamada de vídeo, eu quase fiquei surdo com o grito que ela deu. O Derick pediu pra falar comigo e a Emy veio toda orgulhosa me dar o celular, ela fica feliz por ver o sobrinho colado em mim. Liguei pra minha irmã, pro Juliano, Cerutti, Tonton e todos ficaram felizes com a novidade, mais do que eu imaginava. Já estava ficando tarde e achei melhor ir pra um hotel, não queria que o Seu Volnei achasse ruim eu dormindo aqui.

- É melhor eu ir, tá ficando tarde e tenho que procurar um hotel- falei, já levantando do sofá, deixando a Emy ali, com um bico enorme.

- Magina Marcos- Seu Volnei me chamou a atenção- Tu vai se hospedar aqui, vocês vão ter um filho agora, do que adiantaria proibir dormir juntos- ele disse fazendo meu rosto corar.

- Obrigada Seu Volnei- falei agradecendo, Emilly já levantou do sofá e pegou na minha mão.

- Tô bem cansada a viagem foi longa, vamos dormir meu bem, amanhã temos consulta- ela disse me puxando pra escada- boa noite pra vocês- falamos juntos.

- Dormir, sei bem viu- Mayla disse nos fazendo rir alto.

Chegamos no quarto dela e ela trancou a porta. Deitou na cama e eu levantei seu pijama, beijando sua barriga. Ela afagava os meus cabelos sorrindo, enquanto eu estava deitado com a orelha em cima do seu umbigo.

- Tu não vai ouvir nada aí meu bem, ele é tão pequeno que a gente nem vai conseguir ver agora -ela disse e eu depositei mais um beijo ali.

- Mas é bom, aí ele já se acostuma com a presença do pai- beijei a boca dela e fui distribuindo beijos pelo pescoço.

- Cara que Loucura, quem diria que um dia eu seria pai, só tu, foi a única mulher que me fez pensar nisso nenê, a única.- ela sorriu com os olhinhos brilhando e uni nossos lábios iniciando um beijo lento.

- Eu quero massagem meu bem-ela parou o beijo pouco ofegante e pediu com a voz rouca, pediu tão baixo que foi quase um sussurro- faz tempo que tu não faz, AQUELA massagem - ela enfatizou o "aquela" pra que eu entendesse do que se tratava.

Atendi seu pedido, comecei a apertar os pés dela e ela fechou os olhos relaxando, apertava cada parte do seu pé, fazendo ela soltar suspiros altos. Quando terminei de massagear os pés dela, depositei beijos quentes em cada um. Tirei minha camisa e pedi pra que ela deitasse de bruços na cama, sem a blusa. Ela fez o que eu pedi e subi nela sem soltar todo o meu peso, meu membro estava com um grande volume na sua bunda. Ela gemeu fraco quando sentiu meu volume, então tive certeza que era aquela massagem que ela queria. Joguei o óleo que estava na mesinha ao lado da cama e comecei a massagear suas costas. Ela gemia baixo quando eu atingia um ponto dolorido. Eu subia e descia as mãos, explorando toda a sua curva. Quando terminei com aquela parte, sai de cima dela. Ela reclamou, mas continuou na mesma posição, tava difícil me controlar, só de chegar perto dela meu pau fica duro, feito uma rocha.
Abaixei o short molinho e tirei sua calcinha junto, ela se contorceu na cama. Me apoiei próximo a sua panturrilha e joguei o óleo nela novamente, mas dessa vez na bunda. Apertava forte, massageando toda a região, ela gemia em baixo de mim, me deixando cada vez mais duro. Coloquei meu dedo ali e fui descendo até encontrar sua intimidade, acariciei   a região e senti ela completamente umedecida pelo meu toque, ela está sempre pronta pra me ter dentro dela. Pedi pra que ela se virasse de frente e dei espaço pra que ela fizesse. Subi nela novamente e joguei o óleo sobre seus seios. Apertava aquela maravilha com cuidado, parece que foram feitos pras minhas mãos, eu apertava e ela se manteve de olhos fechados, o tempo todo. Eu estava quase explodindo com a visão dela, tão entregue a mim, com os olhos fechados e a boca entre aberta, delirando sob o meu toque.  Desci minhas mãos molhadas pelo óleo, pela sua barriga, até chegar em sua intimidade, abri suas pernas e sem aviso a penetrei com meu membro. Ela gemeu um pouco alto. Eu me mexia dentro dela bem devagar, queria ela enlouquecida de prazer, eu entrava e saía tão lentamente que sentia o desespero na sua respiração. Ela é tão apertadinha, é inexplicável a sensação de estar dentro dela. Ela colocou as mãos nas minhas costas, me puxando pra mais perto. Fui aumentando o ritmo e ela cravou as unhas na minha pele. Sentia seu gozo se aproximando e o meu também, me aproximei da sua boca e suguei seus lábios com força.

- Goza pra mim, picinho - falei rouco com a boca colada na dela.

Acelerei meu ritmo ainda mais e gemíamos enlouquecidos, ela mordeu meus ombros com força e eu me derramei dentro dela. Ela passou as mãos nas minhas costas suadas e tomou minha boca com um beijo lento e apaixonado.

- Promete que vai ser sempre assim ? - ela dizia com o nariz colado no meu, retomando o fôlego.

- Assim como ? - perguntei roçando meu nariz pelo rosto dela.

- Nós dois, fazendo amor assim, feito loucos- ela riu safada e eu sorri pra ela. Ela não precisava nem me fazer prometer isso, é tudo o que eu mais quero.

- Eu prometo, vai ser sempre assim meu chelo... sempre- voltei a tomar seus lábios, iniciando um beijo caloroso.

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