1 ano e nada mais

A briga

— Não me toque. — peço sentindo nojo do homem que um dia amei, como posso ter me enganado tanto com ele?

— O que é? Você pensa que eu não sei dos seus casinhos? — ele me olha furioso assim como eu a ele.

— Seu imbecil, eu só comecei por que descobri que você tem me traído com a Lívia. — ele me olha incrédulo mais não desmente. —O que você queria que eu fizesse? Ficasse aqui com cara de Amélia, fingindo que não estou vendo você me trair com qualquer uma? Fassa me o favor. Ela é minha prima... MINHA PRIMA PORRA!!! — grito com ele, ele se aproxima de mim.

— Vou dizer uma vez e mais nada, eu. sou. homem. e.  tenho. minhas. necessidades... Espero que entenda, eu não vou ficar esperando pra você me perdoar pelo o que não fiz, para ter relações com você! Se quiser, estou aqui, sou seu marido e tenho certeza que faço melhor que todos os outros que você já foi pra cama e, você tem raiva porque você sabe disso. — ele diz cínico, minha mão tem vida própria, dou um belo tapa nele, ele respira fundo, me segura pelos dois antebraços, me encosta bruscamente na coluna.  Fala me olhando no fundo dos meus olhos com uma raiva aponto de explodi.

— Nunca mais na sua vida bata na cara de um homem, muito menos se esse homem for eu. Dessa vez você vai escapar da próxima... — não acredito no que eu estou o ouvindo falar. — ... que Deus me ajude, porque eu não sei o que será de você . —
ele me empurra contra a parede e me solta como se me tocasse o ferisse. O vejo entrar no nosso quarto vou atrás dele, com um ódio que só Deus sabe de onde veio. Quem ele pensa que é para me tratar assim? Entro no quarto ele está tirando a roupa para tomar banho.

— Acabou! — digo firme,o olhando nos olhos. Ele para de tirar a roupa, percebo que ele está sem camisa e com a calça aberta estava prestes a tirá-la quando entrei, então se aproxima de mim olhando bem dentro dos meus olhos como se tivesse procurando algo.

— Você tem certeza?  — ele me pergunta, sustento seu olhar.

— Sim. Não quero viver com alguém que tenha vontade de machucar. — não me responde, vira-se até que volta a ficar de frente para mim.

— É isso, você vai ficar com o seu amante ou o que? Ele pediu você em casamento? — o cinico cai na risada, perco totalmente as estribeiras, pego o Notebook dele é jogo com toda a força e pega exatamente na cabeça dele o fazendo cair desmaiado no chão. Me aproximo cuidadosamente, vejo sangue saindo da testa no local aonde o Notebook acertou.

— Será que o matei?  — me pergunto horrorizada começo a chorar. — Preciso sair daqui. — me apavoro,  arrumo uma mala pequena com o principal e vou embora, passo enfrete a um hospital peço para o motorista da ambulância socorrer o meu então ex marido na nossa casa.