Ytalo 1

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— Ah meu amor ninguém vai mais separar a nossa família. Seremos para sempre; eu, você e o nosso bebê! —  tocar o seu rosto lindo, me acalma. Ela me olha assustada, eu sorrio para que ela possa se acalmar. Por vezes acabo perdendo a cabeça e... machucando-a. Não é por mal! É só por querer bem demais a ela. Eu amo tanto essa mulher! Ela é linda! Perfeita! Até com o rosto machucado ela consegue ser mais linda do que qualquer mulher que eu já tive. — Lívia... Você é e, sempre será meu eterno amor. — beijo seus cabelos, afago-os e vejo que estão bastantes sujos. — Vou banhar você, não tente nenhuma gracinha essa brincadeira de pega-pega não me agrada e você sabe disso. Solto-a ela não  tem forças para caminhar então a pego nos braços, ela não me olha, está totalmente encolhida em meus braços, trêmula, frágil… Do jeito que eu gosto.

 Sem trabalho algum, chego com ela até o banheiro, dou banho nela, aos poucos vou estimulando seus seios que logo endurecem.

— Você quer pau sua safada? — nada ela disso, só treme mais. Sei que ela gosta quando a pégo de jeito. Desço minha mão por entre suas pernas estimulando. — Relaxa… Vou fazer do jeito que você gosta. — saio com ela do boxe escorando-a na pia. Sem perder tempo meto nela duro,  forte assim com ela gosta. Ela geme, escuto seus soluços. — Isso amor, pode chorar. — enrolo seus cabelos na minha mão enquanto desfiro tapas nas suas nadelas. Cada vez bato mais forte enquanto ela grita, ela finge que sente dor só para me agradar… — Há Lívia… vou gozar gostoso, grita mais alto vai… — bato na cara da vadia, puxo seus cabelos e gozo. Até que algo acerta minha cabeça e caio desacordado.

[…]

Desperto sem saber onde estou, começo a levantar e vejo que estou no banheiro, toco minha cabeça e vejo sangue nos meus dedos.

— LÍVIA… — grito levantando e saindo o mais rápido que pude, procurei por ela em todos os lados e nada, volto para a casa pego a escopeta e volto para o mato, ela não  conhece essas matas, então vai se perder.

Caminho por muito, muito tempo até que a encontro. Cerca de 10 metros de distância estava ela vestida com uma blusa minha subindo o barranco que dava para a rodovia, me apresso, preciso impedir que ela fuja. Destravo a arma, miro bem na sua perna e atiro.

— Ah… — seu grito de dor ecoa pela mata, ela cai e logo se levanta correndo novamente.

— Não fuja. Eu vou pegar você. — corro e miro novamente atirando e errando.  Ela consegue chegar ao topo do barranco. Me apresso ainda mais, quando chego tem um homem colocando ela no carro. — O que você está fazendo com ele Lívia? Ele é seu amante? A quanto tempo vocês estão juntos?

— Cara eu não  quero briga deixe a moça… — atiro bem na sua cabeça e ele cai no chão com a cabeça esbagaçada. Lívia tenta sair do carro correndo, tento atirar para impedir mais a arma não  tem mais balas. Corro atrás dela ainda com a arma na mão.

— Você não  vai fugir sua vadia. — de nada adiantava ela gritar. Quando chego mais perto acerto a arma na sua cabeça fazendo-a cair, coloco ela nos ombros e vou andando. Como matei esse idiota tenho que caminhar muito até chegar a cabana.

  Amarro ela na cruz de santo André com ela ainda inconsciente começo a bater nela. Socos atrás de socos, o único canto que não  bato é na barriga pois meu filho não merece isso. A mãe dele é uma vadia.

 “Eu aqui. Fazendo tudo de bom e do melhor para ela e essa puta ainda tem a coragem de me trair?  Me bateu para poder ir transar com o amante ainda vestindo a minha blusa?! ”

Paro de bater quando percebo o tamanho da loucura que fiz logo me arrependo.

— Ai meu Deus. — retiro ela da cruz, seu corpo ainda mole, sua pulsação está fraca, como cursei alguns anos a faculdade de medicina eu sei bem o que fazer. Coloco-a sobre a mesa, vou até a dispensa, pego soro e todo o material medico que eu trouxe para que ela pudesse ter o nosso filho aqui. Depois de colocar o acesso,  aplico a medicação …

1 ano e nada maisOnde histórias criam vida. Descubra agora