Guerra 1

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Oiiii gatinhas. Muito obg por estarem acompanhando a história,  peço  a vocês  que votem e deixem suas opiniões e se quiserem chamar as amigas eu agradeço  muito. Amo vcs, tudo de bom e que deus abençoe cada uma.

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Jean.

  Sou acordado por Camila me batendo.

— Jean acorda.  Jean, Guilherme está  aqui. — como num passe de mágica  eu me sento, olho pra frente e me deparo com o desgraçado  do policial.

— Vamos bela adormecida vamos para a delegacia. — diz Guilherme me puxando pelo o braço.

— Vou fazer o que na delegacia mesmo? Que eu saiba não  infringimos nenhuma lei. — falo me pondo de pé.  Camila já  esta ao meu lado, com as mãos  nos cabelos, fazendo o coque rápido, os arrumando,  sobre o olhar atendo da policial.

— Não  sabia que era advogado? — Guilherme debocha,  me aproximo mais dele.

— Não  sou,  mais pode ter certeza que eu sei dos meus direitos e sei que você  se meteram em uma grande enrascada se levar-nos para a delegacia sem motivo.  — Guilherme me da um soco me fazendo desequilibra,  caio no chão  com ele sobre mim me algemando.

— Vamos ver se você  vai realmente fazer o que diz. — o idiota fala entre os dentes.

— Solta ele Guilherme. — Camila desfere vários  tapa e socos nas costas dele.

— Senhora é  melhor  se controla,  agressão a policial  é  crime e por isso sim a senhora pode ficar presa. — fala calmamente  a policial tirando Camila de cima de Guilherme que gargalha a vontade.

— Bata querida,  me deixe cheio de arranhões.  Será muito divertido ver você  ter esse filho detrás  das grades. — não  consegui me conter.  Dou uma cabeçada na face dele o fazendo me encher do socos, em meio a toda essa confusão,  nem percebemos que tinha varias pessoas ao nosso redor,  muitas filmando o que estava acontecendo.

Sou arrastado até  o camburão  enquanto Camila seque chorosa seguida pela policial que tenta acalmá-la.

— Ei você  com a camera! — grito para um rapaz que estava filmando tudo. Ele se aproxima. — Querem saber por que eu estou sendo preso? — falo pra camera — Estou sendo preso por que a minha mulher não  quer mais esse canalha do policial Guilherme.

— Cala a boca seu imbecil. — Guilherme me arrasta enquanto me debato gritando.

— Minha mulher não  quê  mais esse policial por que eu sou melhor que ele. — Gargalho. — Isso tudo é  desespero. Pergunte a ele qual o motivo de estarmos sendo levados para a delegacia. — sinto o baque de quando ele me joga no camburão, termino de colocar as pernas pra dentro,  ele fecha a tampa entra no carro e sai com essa maldita zoada da cirene.

CAMILA.

Vou me debulhando em prantos até a delegacia, por que diabos eu tinha que realizar essa fantasia. Eu sei que não  é  minha culpa,  sei que Guilherme esta sendo um escroto, nos fazendo passar por todo esse constrangimento. Chegamos a delegacia,  a policial me ajuda a descer me ampara todo o caminho, até chegarmos aqui na delegacia. O desgraçado  do meu ex não  parava de me olhar pelo retrovisor. Chegando a delegacia ele não me dirigia um olhar se quer, menos mal.  Vamos direto para a sala da delegada.

— O que fazem aqui? Camila ele lhe agrediu de novo? — Ela já  levanta vindo em minha direção  que estou chorando muito.

— Não  eles foram presos por atentado  violento ao pudor por estavam tendo relações  sexuais  em uma praça  publica e por desacato de autoridade. — Guilherme fala cínico. Escuto a gargalhada de Jean.

1 ano e nada maisOnde histórias criam vida. Descubra agora