37. Matt

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Aquele homem que eu tinha diante de mim, definitivamente, não podia ter o meu sangue. Ele era um ser totalmente sem escrúpulos. Uma pessoa desprovida de caráter. Um homem desprezível.

- Saia daqui, maldito. Eu não quero ter o desprazer de continuar olhando pra sua cara.

Ele me deu um sorriso cínico.

- SUMA DAQUI. – esbravejei.

Nesse instante, três seguranças da empresa entram.

- A senhorita Melissa mandou nos chamar, senhor Wright. – um deles diz.

- Sumam com esse esterco daqui. – aponto pro Stuart.

- Nos acompanhe, senhor. – o mesmo se dirige a ele.

Stuart se levanta com um sorriso cínico e me encara.

- Você irá se arrepender, filho querido.

- Enxotem esse desgraçado daqui. – digo aos seguranças.

Dois deles acompanham Stuart e um deles permanece na minha sala.

- Se esse homem voltar a entrar na minha empresa, a cabeça de cada um de vocês estará em jogo. – falo irado ao chefe da segurança.

- Peço desculpas, senhor Wright. Isso não voltará a acontecer.

Faz uma leve mensura e sai.

Desabo na minha cadeira e uma dor latente permeia minha cabeça. Aquelas palavras não saem da minha mente. Será que ele estava falando a verdade? Será que minha mãe está viva? Minha cabeça continua latejando. Ligo Para Kylie e lhe falo que o desgraçado do Stuart ameaçou Bella e mando-lhe redobrar a segurança na minha casa. Quero o próprio Kylie cuidando da segurança de Bella. Confio nele.

Tento me concentrar no trabalho, mas não consigo mais. Decido ir pra casa. Só de olhar minha mulher tenho certeza que ficarei mais aliviado.

Dirijo até em casa e meu corpo inteiro dói como se eu tivesse levado uma surra. Subo o elevador e parece que estou no modo automático. As portas se abrem e a risada da minha mulher me envolve. Sinto-me bem porque Bella é meu lar. É bom estar de volta e encontra-la feliz e tão minha é algo extraordinário. Ela está com Violet. Cumprimento minha mulher e depois Violet. Subo logo para o nosso quarto, pois meu corpo reclama.

Tiro meus sapatos e desabo na cama. Bella chega e me sente quente. Ela fala alguma coisa de banho e eu sigo ainda no automático. Coloco uma roupa e Bella mede a minha temperatura com o termômetro que comprei pra Sophie. Depois ela me dá um remédio e eu não demoro a adormecer.

Estou numa casa simples, mas aconchegante.

- Está lindo, meu amor. – uma voz feminina fala pra mim. – Mas eu pensei que o Papai Noel vestisse um casaco e uma calça vermelha. Ah... e botas.– sua voz é carinhosa.

A seus pés (finalizado)Onde histórias criam vida. Descubra agora