Filme, pipoca e chocolate!

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Apareci, Lauriane e Kessia! 😍😍😍😍

Finalmente mais uma capítulo para vocês, leitores? Sim, finalmente! \o/ \o/ \o/ Torço bastante para que ainda não tenham desistido da história! - risadas-.

Se um já é bom, então imagina três! Isso mesmo, demorei para postar, mas reparti e terão nada mais, nada menos, que três. Os outros estão aqui já, feitos, mas ainda falta fazer uns ajustes e tal, mas pretendo postar ainda hoje, se Deus quiser! Boa leitura!

Camille

Levantei da cama em um salto e reli a mensagem, sem acreditar. Há poucos minutos estava comigo, e agora já estava em um hospital.

Como assim, em um hospital?! Você está bem? O que aconteceu?

Estou bem sim. Minha menina é que parece estar doente. Assim que cheguei, vi que ela estava vomitando e com febre, então vim correndo para cá. Parece que foi uma infecção alimentar.
Depois te explico direito.

Fiquei um pouco mais aliviada. Mas ainda aflita, qualquer tipo de doença preocupa, inclusive em criança.

— Mas ela vai ficar bem. Não se preocupe. Me dá notícias. Beijos.

Com toda certeza, ele deveria estar super nervoso. Ama aquela menina mais que tudo nessa vida.
Tenho inveja de todo esse amor que ele tem pela filha, inveja nem seria a colocação certa, mas eu queria ter tido um amor de pai, receber um abraço apertado, ser querida. E isso, sei que Raquel tem de sobra.

Voltei para a cama e deixei o celular do lado do travesseiro, para o caso dele mandar algo durante a noite, e ficaria melhor para eu ouvir.

Johnnie

— Vamos, Raquel. Bebe só mais um pouquinho. — estirei mais uma vez o copinho para ela.

— É ruim, papai. — fez o biquinho mais doce desse mundo.

Estava na cozinha, tentando o máximo possível fazê-la beber um soro receitado pelo plantonista do hospital.

Sentei em uma cadeira e a coloquei no meu colo.

— Eu sei que não tem um gosto tão bom, mas se você tomar, vai melhorar rapidinho.

— É só dar um beijinho que passa. — falou, e ri por ela está usando minhas palavras contra mim. Um beijinho sempre curava seus pequenos arranhões quando caía.

— Dessa vez, só o beijinho não funciona, meu amor. Tem que tomar o remédio também.

Mesmo fazendo careta, ela bebeu um gole.
Em seguida teve um início de ânsia, mas não chegou a vomitar novamente.

— Parabéns, minha mocinha! Viu só como nem foi tão ruim?! — ela apenas riu. Encostei sua cabeça no meu peito e comecei a mexer no seu cabelo. Rapidinho ela pegaria no sono.

Vê-la doentinha doía mais em mim que nela. Saber que ela estava sentindo qualquer dorzinha e não poder fazer nada para aliviar imediatamente, me fazia sentir inútil, impotente.
Ela é a parte mais sensível do meu corpo.

Minutos depois, Marta apareceu e foi beber água.

— Ela conseguiu beber o remédio? — perguntou e confirmei com um balançar na cabeça.

— Parabéns por você ter conseguido. — continuou — Eu já tinha praticamente implorado, antes, e ela não queria tomar.

Essa parte de dar remédio sempre ficou comigo.

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