Capítulo 15.

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Vejo ele se aproximando e lembro do que Paula falo e vou dando passos para trás enquanto ele vem em minha direção e acabo encostando na bancada da pia, droga tinha que está aqui agora, sinto ele pondo a mão na minha cintura e me erguendo para cima me pondo na bancada e não consigo mas me controlar.

- Por que tá fazendo isso? O encaro.

- Por que eu gosto de você. Acaricia meu rosto e me beija.

    Um beijo de necessidade e Ainda mais delicado, direciono minhas mãos ao seu cabelo fazendo ele se encostar na bancada e puxar minha cintura fazendo nossos corpos se colarem. Suas mãos apertam minhas coxas com delicadeza e eu bagunço todo o seu cabelo, paramos um pouco por falta de ar e ele beija meu pescoço descendo até um pouco acima dos meus seios e me olha. Eu o puxo de volta e o beijo novamente, desço minhas mãos e tiro sua camisa deixando aquele abdômen para mim arranhar todo quando ele põe a mão por de baixo da minha blusa e começa a massagear meus seios com delicadeza e escutamos um barulho e nos separamos pra ele por sua camisa.

- Amanhã a gente continua. Me dá um selinho e sai.

- Vocês não estavam? Paula diz entrando na cozinha.

- O que você quer dizer com "estavam". Faço aspas com os dedos.

- Transando na cozinha. Para na minha frente com cara de taxo.

- Claro que não você é loca. Começo a rir.

- Esqueci que você nunca fez, desculpa. Fala triste.

- Vamos dormi. A empurro e subimos.

  Fico pensando no que iria acontecer se Paula não tivesse chegado, eu teria perdido minha virgindade? Desse jeito? Com ele? Deveria ser uma coisa especial, não sei o que ele tem que me tira dos trilhos, me deixa inquieta libera meu lado mas perdido, me faz me sentir mas viva. Me desligo dos meus pensamentos e acabo dormindo.

    [Pedro]

  Acordo já pensando no que aconteceu ontem e um sorriso se forma em meu rosto automaticamente. Eu sei que ela nunca teve relações com ninguém por isso quero que seja especial e estou tentando ser o mais delicado possível, quero que ela se sinta bem, ela me traz uma energia que ninguém nunca me trouxe, um prazer insaciável por ela, não sei o efeito que ela tem sobre mim mas ela consegue me dominar por inteiro como ninguém nunca me dominou.

  Levanto tomo um banho e pego minhas coisas pra ir pra casa do campo, desço e já estão todos lá inclusive ela que tenta desviar o olhar. Passamos o tempo inteiro da viagem calados até chegarmos.

  Chego e vou direto me trocar para ir para o lago e logo me jogo. Vejo ela vindo com minha irmã com aquele corpo divino em que ninguém nunca o tocou, até alguém me afundar.

- Tá pensando na minha irmã né. Escuto uma risada.

- Como não pensar, olha aquelas curvas que nunca foram tocadas. Suspiro.

- Só não deixa ela ver que você tá babando. Me joga água e começamos uma guerra. Saio bem a noite do lago e vou tomar banho até alguém bater na porta.

- Entra. Digo.

- Posso ficar aqui, não quero ver ninguém transando. Diz com a cabeça na porta.

- Sempre que quiser. Sorrio.

  Ela vem e se deita do meu lado, estico meu braço e ela me olha, e eu só sorrio e ela se deita em meu peito fazendo com que eu possa abraçá-la. Passo o filme todo olhando para ela.

- Posso te pedir uma coisa. Pergunto.

- Pode. Diz me olhando.

- Posso te beijar de novo. Digo meio sem jeito por que ela tem esse dom sobre mim.

- Por que tá perguntando, das últimas vezes você roubou. Me encara.

- Por que antes eu só queria seus beijos. Olho para o chão.

- Tá dizendo que agora você quer me levar pra cara. Diz irritada.

- Não, eu só... me interrompe.

- Guarda suas desculpas. Diz se virando e eu seguro em seu braço.

- Por favor não vai, eu preciso de você. A olho.

  Ela não diz nada só se vira e eu a puxo pela cintura fazendo nossos corpos se encostarem e eu sentir a energia que isso me traz. Me aproximo devagar e a beijo com cuidado até ela puxar meu cabelo e me enlouquecer. Me viro e ponho ela encima da mesa e a puxo fazendo ela envolver suas pernas em minha cintura e logo ela arranca minha blusa e me arranha de baixo para cima me deixando Ainda mais louco. Ponho minhas mãos embaixo de sua blusa e abra seu sutiã e logo o arranco e o jogo de lado, beijo seu pescoço indo até um pouco acima dos seus peitos e logo tirou sua blusa e começo passando a língua de leve em seu peito fazendo ela se arrepiar e logo começo a chupar e ela dá leves puxões em meu cabelo, subo a beijo, começo descendo minhas mãos os botos do seu short que logo o arranco e a deixo só de calcinha, beijo novamente seu pescoço e desço a mão levemente sem ela perceber até a calcinha e começo a massagear de leve sua intimidade fazendo ela dar gemidos abafados em meu ouvido me deixando Ainda mais louco. A pego no colo e a levo para a cama deixando ela por baixo e começo a beijar seu pescoço enquanto ela tira meu short e joga de lado, desço deixando uma trilha de beijos pelo seu corpo e logo tiro sua calcinha com delicadeza e deixo uma visão ampla para mim, então começo a chupa-la devagar e com calma para não machuca-la, e devagar vou aumentando a velocidade até penetrar dois dedos e ela se contorcer tentando fechar as pernas. Subo a beijando novamente e ponho um preservativo e a olha, ela só balança a cabeça em forma de sim, me ajeito e vou devagar penetrando nela, cada ver que vou pondo mas ela afunda suas unhas em mim até conseguir encaixar tudo. Começo com movimentos devagar e escuro ela gemendo no meu ouvido, me deixou com mas prazer, começo a aumentar os movimentos fazendo ela aumentar seus gemidos. Começo a dar estocadas mas forte e escutar seus gemidos, são como música para mim. Estou suado e cansado quando chego ao meu estremo e me deito do lado dela a abraçando de frente para mim.

- Nunca mais vou te deixar. Digo.

  Ela sorri e me deixa mais feliz Ainda, beijo sua testa e logo adormecemos.

Um idiota perfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora