Capítulo 18.

8 1 0
                                    

AI MEU DEUS, ele me chamou pra jantar, o que eu faço, será nosso primeiro encontro, quando eu ia responder Paula responde.

- Ela vai. Ela diz e eu a encaro.

- Tá te espero as 20:00 horas lá em baixo. Diz e sai.

- Mano você e loca. Pergunto.

- Você ia dizer não? Pergunta.

- Não. Respondo.

- Então não tem por que reclamar. Diz se levantando e indo ao meu closet.

- Ei tá fazendo o que? Pergunto.

- Escolhendo sua roupa já são 18:49 bebê. Diz mexendo em minhas roupas.

Olho pro relógio e vejo que realmente já são 18:49 e corro pra tomar banho em quanto ela escolhe minha roupa. Saio e ela vem e faz minha maquiagem.

  Depois veio com meu vestido que eu amo mas nunca tive a oportunidade de usá-lo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

  Depois veio com meu vestido que eu amo mas nunca tive a oportunidade de usá-lo.

  E logo me sento e ela começa a fazer um penteado em mim, estou me sentindo ne um salão de beleza só por que ela falou que eu não ia me arrumar direito, logo ela termina meu cabelo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

  E logo me sento e ela começa a fazer um penteado em mim, estou me sentindo ne um salão de beleza só por que ela falou que eu não ia me arrumar direito, logo ela termina meu cabelo.

  E logo me sento e ela começa a fazer um penteado em mim, estou me sentindo ne um salão de beleza só por que ela falou que eu não ia me arrumar direito, logo ela termina meu cabelo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

  Vejo no relógio e são 19:58, passo meu perfume ponho alguns acessórios e desço.

- Nossa onde vai assim. Diz minha mãe me rodando.

- Sair com meu irmão ne tia. Paula diz antes de mim eu só a encaro.

- Uhhm não sabia que vocês estavam juntos. Diz com um sorriso de canto.

- Não estamos, só vamos sair. Falo meio sem graça.

- Ainda não né amiga. Ri.

- Cala a boca Paula. Escuto alguém buzinando. – Bem acho que já vou.

- Divirta-se filha. Me beija na testa e Paula corre pra porta.

  Vou em direção a porta e o vejo ele encostado no carro, está lindo com uma calça jeans escura e uma blusa vermelha de botões, está lindo demais.

- Pedro seca a baba escorrendo ai no canto. Paula diz rindo.

- Para Paula. Sussurro pra ela e ela entra.

  Encosto a porta e ela entra e vou caminhando até ele que não tira os olhos de mim.

- Você está muito linda. Diz sorrindo.

- Você também não está nada mal. Sorrio.

  Ele abre a porta para mim eu entro e logo ele entra e liga o carro e da partida. Estou ansiosa pra saber onde vamos pois ele não quer me dizer, logo chegamos em um restaurante todo de vidro e iluminado, encantador.

 Estou ansiosa pra saber onde vamos pois ele não quer me dizer, logo chegamos em um restaurante todo de vidro e iluminado, encantador

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

 
- Senhorita. Diz abrindo a porta.

- Obrigado. Desço e entramos.

  Um garçom veio deixar a cardápio, depois de um tempo outro veio nos atender.

- Já escolheram os pratos. Pergunta o garçom.

- Sim, pra mim uma macarronada e um suco de uva.

- O senhor? Pergunta ao Pedro.

- O mesmo que a minha pequena. Ele diz e o garçom saio.

  PERA, ele me chamou de MINHA PEQUENA, ai meu deus eu sou a pequena dele.

- Sua pequena. Pergunto sorrindo.

- Não gostou de eu te chamar assim, posso.... O interrompi.

- Não, pode continuar, eu adorei. Sorrio e ele vem e se senta do meu lado.

- Você sempre vai ser a minha pequena. Diz passando seu polegar em meu rosto.

- Sempre. O questiono.

- Sempre. Diz.

  Vem se aproximando e me beija, um beijo lento e com vontade que logo foi interrompido pelo garçom, ódio total dele. Logo ele se levanta e começamos a comer e logo terminamos e saímos em direção a nossas casas.

- Pronto, minha pequena tá entregue. Diz parando o carro.

- Obrigada pelo jantar. Digo saindo.

- Ei não tá esquecendo de nada. Diz segurando meu braço me puxando para dentro de novo.

- Não que eu saiba, do que estou esquecendo? Pergunto.

- Disso. Diz e me beija.

  Um beijo cuidadoso e ao mesmo tempo feros que me deixa sem folego, paramos por falta de ar.

- Boa noite pequena. Diz me dando um selinho.

- Boa noite. Sorrio e entro com um sorriso bobo e logo tomo um susto com um ser no sofá.

- O que está fazendo aqui. Pergunto pondo as mãos na cintura.

- Você achou mesmo que eu ia pra casa sem saber de tudo, aliás sua mãe falou para mim dormi aqui. Diz.

- Amanhã te conto. Digo tirando os sapatos.

- Nada disso, você hoje não dorme enquanto não me contar. Levanta e vem até mim.

- Ok então. Falo e me levanto.

  Contei tudo para Paula que ficou falando que fomos feitos um para o outro e fomos dormi pois amanhã tinha escola, saco total.

Um idiota perfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora