Capítulo 14.

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Ao ver ele sentado já sabia que não ia prestar, uma sensação ruim me incomodava o filme inteiro, ele não parava de me olhar e isso já estava incomodando apesar de Paula já ter ido dormi.

- Mano já deu, para de me olhar Pedro isso está me incomodando. Levanto ficando de frente a ele.

- Te incomoda? Dá um riso irônico.

- Muito, e pode tirar essa merda desse sorriso irônico do rosto. Cruzo meus braços.

- Então tá, mas tem suas consequências seus pedidos. Balança a cabeça.

Quando percebo ele tá subindo a mão até minha cintura e me puxa fazendo eu cair de joelhos no sofá. AÍ DROGA, por que eu estou igual uma estátua e não estou reagindo, eu sei que ele é um pedaço de mal caminho mas NÃO, eu não posso. Sinto ele pondo a mão nas minhas costas e me fazendo sentar no sofá e se aproximando, Droga, quando sinto seus lábios, ele me pede espaço para língua e eu dou, QUE MERDA EU TO FAZENDO. Estava parada então começo a beija-lo também, e sem mentiras, ele beija mó bem, um beijo calmo e delicado com um toque de pegada, sinto ele me deitando devagar no sofá e me acordo do transe.

- Você tá achando que eu sou essas putas que você leva pra cama. O empurro.

- Claro que não. Ele se assusta.

Balanço a cabeça e subo pro quarto sem dizer mais nada, escuto ele me chamando mas nem dou ouvidos e entro igual loca no quarto e presencio uma cena nada legal.

- Aí mano que porra e essa. Falo assustada com o que vejo.

- Você tá atrapalhando a transa não tá vendo. Se cobre.

- Não interessa o que estou atrapalhando João, quero dormi. Cruzo os braços.

- Miga dorme no quarto do meu irmão. Me olha maliciosa.

- Nem morta. Digo irritada. - A que saber vou dormi na sala.

Saio do quarto irritada e desço as escadas indo pra sala e Pedro Ainda tá lá me ajeito no sofá e nem olho pra cara dele.

- Por que voltou? Pergunta.

- Por que eu não quero ficar em um quarto com duas pessoas fazendo sexo. Falo Ainda concentrada no filme.

- Ata. Diz e volta a ver o filme.

Estou praticamente dormindo quando sinto alguém me pegando no colo mas nem me dou o prazer de ver quem é, pode ser meu irmão, só me aconchego no colo da pessoa e vou.

Acordo com a luz do dia na minha cara e vejo que estou em um cômodo estranho, olho pro lado e vejo Pedro em uma poltrona jogado vou e taco uma almofada nele.

- Hum, dez minutos. Resmunga.

Afffs, me levanto e empurro ele para a cama para ele deitar lá e vou olhar a hora no relógio, 05:00 da manhã, a não eu vou voltar a dormi, me deito do lado de Pedro e adormeço de novo.

Acordo com um peso em cima de mim abro os olhos e vejo Paula caindo.

- Levantem, a noite não pode ter sido tão cansativa assim. Se levanta.

- Não sei que noite. Digo Ainda sem perceber que tem alguém do meu lado. - Pedro. Digo assustada.

- Bom dia flor do dia. Sorri.

- O que eu estou fazendo aqui. Pergunto me levantando.

- Estou vendo que não teve nada aqui. Diz saindo do quarto.

- Te trouxe pra dormi aqui, estava toda torta no sofá aí te pus aí. Vai pro banheiro.

Me levanto e vou pro quarto da Paula sem nem pensar.

- Preciso sair. Digo entrando.

- É pra agora querida. Se levanta e vai pro closet e começamos nos arrumando.

Minha roupa.

Roupa da Paula

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Roupa da Paula.

  Decidimos ir dar uma volta e tomar um sorvete

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Decidimos ir dar uma volta e tomar um sorvete.

- Miga posso fazer uma pergunta, mas me responde na sinceridade? Me olha.

- Claro sempre te responderei a verdade. Sorrio.

- Você daria uma chance pro meu irmão. Come uma colher.

- Por que tá... Me interrompe.

- Falou que ia responder. Me olha novamente.

- Seu irmão é um idiota sem escrúpulo. Reviro os olhos.

- Ele não é isso quando tá perto de você. Sorri de lado.

- Mas por que essa pergunta agora. Ponho o sorvete na mesa.

- Por que ele gosta de você dês que tem 13 anos e nunca tentou pensando que você não daria uma chance, eu queria saber se você... a interrompo.

- Ele me beijou ontem. Abaixo a cabeça na mesa.

- Aí... que? ... onde? ... como? ... gostou? ... Diz sem nem acertada.

- Sim ele me beijou na sala. Digo Ainda com a cabeça baixa.

- Você gostou. Põe a mão nos meus cabelos.

- Eu não deveria. Levanto a cabeça. - O que tá acontecendo comigo. Ponho a mão no rosto.

- Acho que você tá gostando dele. Sorri.

- Nunca. A olho.

- Para de negar o que sente, bem já tá tarde vamos? Me olha sorrindo.

- Vamos.

Fomos o caminho inteiro em silêncio eu iria dormi lá de novo por que iriáramos para casa de campo deles amanhã. Vou na cozinha e tá escuro abra a geladeira e pego água quando vejo alguém do meu lado.

- Aí mano. Ponho a mão no coração.

- Fugindo de mim. Sorri e se aproxima.

Um idiota perfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora