Chapter Five

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Naquele mesmo dia

11:30 P.M.

                              *Louis*

Harry o encarava sem, mas não esboçava nenhuma reação, aquilo afligia Louis, ele só queria saber a resposta de Harry, uma explicação para toda aquela palhaçada que estava acontecendo. Seu peito estava queimando e apertava muito que a falta de ar lhe sucumbirá. Se Harry o traiu mesmo, de fora capaz de fazer uma coisa daquela, Louis não saberia o que fazer, mas tinha a certeza que ia sofrer muito.  

Ele tremia constantemente, mas disfarçou para que Harry não percebesse. 

Naquele meio tempo, Louis pensou em Nathan, se Harry havia pensado no estado delicado que o pequeno se encontrava. As lágrimas escorrem pela face de Louis, ele já não conseguia suportar a dor. 

— Louis...

— Se você começar com desculpas, eu dispenso. Peço que você me diga apenas o porque dessa tal de Camille ter lhe entregado o bilhete pedindo para você ligar para ela! — Disse Louis num tom duro. 

Harry resmungou alguma coisa que o menor não conseguiu ouvir, ele caminha até a cama sentando-se nela em seguida. 

— Senta aqui Lou, por favor? — Pediu com uma voz rouca e cansada. 

— Não, estou bem aqui. — Louis bateu o pé. — Comece! — Ordenou. 

Do fundo do seu coração Louis implorava para que Harry não dissesse o que ele estava pensando, que tudo não passará de um engano. 

— Encontrei a Camille por acaso no desfile, afinal ela é uma modelo. Nós conversamos durante o coquetel. 

— Então depois de bêbados vocês foram para a cama e agora, você não sabe como explicar isso. — Louis o interrompeu, ele usou tais palavras para jogar verde com Harry, estava cansado de enrolação ainda mais a de Harry. 

— Deixe continuar Lou. — O mais velho parecia zangado. 

Rolando os olhos, Louis concordou com a cabeça. 

— Nós chegamos a ficar bêbados, sim. E Camille estava mil vezes pior que eu, dizia baboseiras cujas eu ignorei, infelizmente, ficamos apenas os dois no final do coquetel. Então tive de levá-la para o hotel, quando chegamos nele por volta das uma da madrugada, a deixei sob cuidados do seguranças, totalmente embriagada, Camille avançou para cima de mim e me beijou, mas não fui capaz de me envolver com ela, tanto que a afastei de e fui embora, pouco me fodendo para seu estado. — Harry explicou passando a mão no cabelo, enquanto Louis chorava baixinho na sua frente — Amor, eu passei o dia pensando em você, querendo que aquela cena saísse da minha mente, vim o mais rápido para Doncaster, porque precisava lhe contar o que aconteceu, mas quando cheguei você havia preparado a festa surpresa, não fui capaz de querer estragar tudo contando sobre o ocorrido. Ia esperar para que estivéssemos a sós e conversar com você. 

A babá eletrônica emitiu o choro de Nathan, o pequeno estava desesperado e isso fez com que Louis saísse correndo para o outro quarto. Seus olhos lagrimando o fizera tropeçar certas vezes no próprio pé, assim que entra no quarto, vê Nathan caído no chão, com as mãozinhas na boca e todo vermelho no. 

— NATH! — Louis gritou, pegando o filho com cuidado no colo. 

Não imaginava como aquilo fora possível, Nathan ainda estava aprendendo a dar seus primeiros passos por agora, ele não poderia ter escalado, Louis ergueu o olhar vendo que a grade da cama estava para baixo ao invés de presa para evitar que Nathan caísse, ou seja, havia apenas uma explicação sensata para aquilo, que seu filho poderia ter acordado e para se levantar, segurou na grade que estava frouxa e o fizera cair no chão. 

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