Aisha e Thomas não se davam bem. E isso qualquer pessoa que passasse mais de dois minutos com eles no mesmo lugar perceberia isso... Mas o que poderia acontecer se eles fossem obrigados a passarem quase dois meses juntos?
®Todos os direitos reservad...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Aisha Mitchell e a incrível capacidade de mudar de humor de um minuto para o outro.
Era o que a mensagem da Brianna dizia enquanto assistíamos aula de Inglês mais uma vez separadas e enquanto eu recebia olhares bastantes diretos de Calleb, Thomas, Lively e Brianna. E tudo o que eu fazia era a única coisa que eles não estavam fazendo: Prestando atenção na aula.
Durante a última hora de aula que se seguiu, eu ouvi o senhor McGregor falar sobre nosso trabalho para o fim do semestre que valia uma boa parte da nossa nota e quando o sinal tocou mais uma vez, eu corri para fora de sala e fui direto para meu armário, coloquei todas as minhas coisas dentro da bolsa e a joguei nas minhas costas, quando virei, dei de cara com Brianna.
— Você não vai fazer o que eu estou pensando, não é?
Franzi a testa e fechei um pouco os olhos e encarei Brianna.
— Eu não sei do que você está falando, Brie. — Minto. Ela passou todo o tempo em que ficamos no refeitório me mandando ir falar com ele e tirar Lively do pescoço de Thomas, já que segundo Brianna, ele era meu.
E eu não sabia se ria, chorava ou comia minha pizza. Ou se fazia tudo isso de uma vez. Mas a minha escolha foi certa e escolhi ignorar.
Ela se aproximou de mim me encurralando em meu armário e apontou o dedo para meu rosto.
— Aisha Mitchell, não me faça te jogar para cima daquele garoto, então eu acho bom a senhora ir por livre e espontânea pressão da minha parte até aquele ginásio, limpa-lo e tentar arrancar alguma coisa do Colleman, se não sou eu quem vai fazer isso e você sabe bem o que eu sou capaz para te fazer passar vergonha.
Brianna diz serrando os dentes e quando termina de falar, ela está vermelha que nem um pimentão e eu sou obrigada a esconder a minha risada presa na garganta.
— Meu Deus! Você é louca!
Digo antes de escapar dela e correr entre as pessoas em sentindo contrário indo até o ginásio onde Thomas já devia estar me esperando e só de pensar nele, meu coração batia descompassado.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
