Capítulo 4 ✔

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Três dias depois.

Hoje é o dia em que irei jantar com o Victor, ele me disse que me pegaria as oito e pra ser bem sincera estou nervosa. Quero esta bonita.

Escolho uma saia plissada metálica longa e um cropped preto, colo um salto também preto. Termino a maquiagem pego minha bolsa e saio do quarto.

Victor não disse onde iríamos e eu fiquei horas escolhendo uma roupa, espero que essa seja boa para a ocasião e esteja a altura

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Victor não disse onde iríamos e eu fiquei horas escolhendo uma roupa, espero que essa seja boa para a ocasião e esteja a altura.

Chegando a sala todos me olham como se eu fosse uma adolescente saindo para o seu baile de escola, Nicolas assobia e Elo, Sally, Roberta e Michele batem palma, em seguida a campainha toca e sei que é Victor. Meu coração dispara.

Nunca me imaginei assim por alguém; coração disparado, boca seca pelo nervosismo, ansiedade, mãos tremendo e o raciocínio não estava processando nada a não ser abrir a porta e sair.

Todos sussurram boa sorte e eu jogo um beijo em resposta, caminho até a porta em passos normais contendo a agonia de abri-la logo.

Abro a porta e Victor está esplêndido com seu terno preto sem gravata. Lhe dou um grande sorriso e o seu olhar cai sobre mim me fazendo arrepiar.

Depois de me analisar ele sorri, um sorriso que faz meu coração falhar uma batida e me faz suspirar baixinho.

—Pronta para ir? — pergunta sorrindo devagar.

—Sim. — digo contendo a euforia.

—Então vamos. —diz ainda sorrindo, ele abriu espaço e eu passei.

Caminhamos em silêncio até o carro, o seu carro que estava parado em frente a minha porta, ele abre a porta do carro para mim e eu entro.

—Onde vamos? — não aguento e pergunto quando o carro sai para a rua. Recebo apenas um sorriso travesso em resposta.

E que sorriso.

—Victor é sério para onde está me levando? — pergunto curiosa, odeio não saber das coisas.

—Uma surpresa. Aliás. —ele frea bruscamente e se não fosse pelo cinto de segurança teria batido a testa no painel do carro.

—Você é doido? — arregalo os olhos e o olho chocada.

—Tem que usar isso. — ele retira do bolso interno de seu paletó uma máscara preta de dormir.

—Não mesmo. —nego com a cabeça.

—Vamos amor, confia em mim. — seu tom é doce.

Espera, ele me chamou de amor?

—Você me chamou de que?

Eloah Rivera: A Rainha Da Máfia 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora