**Lorena**
Assim que terminamos e eu ia sair do quarto ele me segurou.
- Mais tarde no meu carro.
Concordei e sai do quarto com o maior cuidado pois tinha medo de ter alguém no corredor e já fui entrando no meu quarto.
- Surpresa. - Gritei.
Manu tomou um susto que o celular que estava na mão dela voo.
- Lorena eu te mato. - Disse ela.
Não sabia se eu ria ou se pegava o celular.
- Não va me dizer que estava fazendo isso sem a minha ajuda.
- Estava.
- E como foi?
- Ele contou pra Cecilia que me ameaçou.
- Que dó depois a gente troca de chip qualquer coisa.
- Mas ta no nome de quem afinal?
- De ninguém que conhecemos. Vou tomar um banho.
Tomei um banho rápido e quando fui me trocar Manoela ficou falando para colocar uma calça pois os tapas do Fernando nos meus shorts estavam aparecendo a vermelhidão.
- Perdi alguma coisa? - Perguntei.
- Não.
- Não minta pra mim.
- Renata mandou uns "convite" pra uma baladinha hoje.
- Não to falando disso você sabe o que eu quero saber.
- Ah piorou.
- Aff sério que lerdo mano.
Ficamos jogando conversa fora até meu celular começar a tocar, era minha mãe.
*Inicio da Ligação*
"- Oi mãe.
- Filha não temos previsão para conseguir atravessar para ilha devido aos ventos fortes ta, e o sinal ta ruim então se cuidem.
- Ta bom mãe, vocês também. Não vão dormir dentro do carro."
A ligação ficou muda e percebi que meu celular estava sem sinal.
- Que legal meus pais não tem hora pra voltar e estamos sem sinal.
- Sim o tempo ta muito feio lá fora uma ventania horrível. - Disse Manu.
- Vou pegar algo pra comer, vamos pra sala.
Ela concordou e eu fui na cozinha como pelo jeito o Mateo estava com o Fernando no quarto fiz uma pipoca enquanto a Manu tentava conectar algo no netflix pelo note.
- Oba pipoca. - Disse Fernando pegando um pouco da minha pipoca.
- Comida é sagrada. - Disse rindo.
- Vou pegar uma coberta.
- Quer que eu cuide do seu balde de pipoca? - Perguntou Fernando.
- Nunca. - Disse ela rindo
O bom da Manu foi que ela entendeu que a coberta que tinha eu usaria com o Fernando...
**Manoela**
Fui até o quarto e peguei uma coberta e voltei até a sala como deu, Mateo havia ocupado o meu lugar no sofá deitando então me sentei numa poltrona de madeira, me cobri e fiquei com meu balde de pipoca.
O silêncio tomou conta da sala, quer dizer o silêncio não somente as vozes do filme que eu não prestava atenção pois o Mateo ficava cutucando a minha cabeça com o pé o que estava me irritando, inventei e desculpa de que iria no banheiro mas levei o balde de pipoca o que me denunciava que não era bem isso, entrei no quarto e encostei a porta com cuidado eu estava irritada acho que era saudade mas de quem, talvez do meu mais novo Bê, ou talvez eu só estivesse precisando de uma bela noite de sono.
Acabei realmente precisando usar o banheiro, deixei o balde em cima da cama e fui até o banheiro, fiz minhas necessidades e higienes e voltei ao quarto o balde não estava mais ali e no chão algumas pipocas meio que indicando que eu deveria segui-las.
"Sera que eu devo ir comendo?" Pensei comigo.
Peguei um pote não muito grande que tinha no criado mudo e fui seguindo e colocando as pipocas dentro do pote para não deixa-las no chão para juntar bicho depois, segui até o final do corredor na escada que tinha para o segundo andar e ao invés de subir os degraus ela acaba numa porta que tinha ali que eu nem sabia que existia. Abri a porta e fui puxada para dentro uma mão tampou minha boca e o pote que estava nas minhas mãos caiu no chão.
- Então você estava se masturbando no banho, fala que era pensando em mim. - Disse Mateo com a voz rouca e baixa no meu ouvido.
O susto passou e a vontade de saber no que isso ia dar tomou o lugar. Concordei com a cabeça e ele me beijou com vontade eu não fazia ideia do que era aquele lugar mas ele me ergueu meu vestido com as duas mãos enquanto ele me prendia entre ele e a parede ele não perdeu mais tempo e foi abrindo o zíper da sua bermuda.
- Eu não to aguentando de tesão por você.
Eu só gemia e puxava os cabelos dele.
- Me diz Manu você quer isso?
- Quero.
Parecia que ele só precisava da minha permissão talvez seja isso mesmo por eu ser menor de idade, no lugar do seus dedos seu pênis foi entrando, ele ergueu minha perna e foi me penetrando devagar.
- Você não é mais virgem né?
- Não.
Ele continuou e talvez pelo jeito que estávamos tenha incomodado um pouco, ele continuou nessa posição por uns minutos e então parou e tirou e me guiou até algum lugar onde ele se sentou e me ajudou a sentar no colo dele fazendo seu pênis entrar por inteiro dentro de mim, ele segurava a minha cintura e eu apoiava nos ombros dele, ele me ajudava a cavalgar enquanto mordia o bico do meu seio o que me fazia gemer mais ainda...
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Eu me chamo Manoela
Short StoryVocê passa a vida inteira acreditando no que te contaram, mas e se descobrisse que é tudo mentira? Capa feita pela linda Renata Machado ❤