CAPITULO I

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- UM REINO, UM PAÍS E UM DESTINO –

"Os novos inicios são importantes para que nossas almas tenham o direito de compreender os erros cometidos, os amores achados e perdidos, os sonhos realizados e escondidos e acima de tudo, os desejos e vontades não consumados. Somos herdeiros de nossas escolas e perspectivas, somos como sombras que fogem da luz, somos como o fogo fugindo das chuvas de verão... Os novos inicios, são como recomeços, mas o problema dos recomeços... é que eles sempre precisam de um final para acontecer..."

(Kaius Cruz)



*Ouçam a mídia, tem tudo a ver com esse 1º Capitulo *

Em um futuro não tão distante, em tempos que a magia e a tecnologia convivem lado-a-lado. Em uma época perdida no tempo, em um mundo muito diferente do nosso. Um mundo dividido em países que vivem em um regime de paz.

Dentre os muitos países, destacam-se uma imensa nação, um reino próspero, formado pela união indissolúvel de treze estados, criados e unificados pacificamente sobre o punho firme e justo dos primeiros reis.

Dentre esses reis, os primeiros... Rei Raphael e Rei Julian I, que governaram resolutos por quase dois séculos, protegidos pela magia dos espíritos.

Regidos pelas primeiras leis e tradições, que uniram e mantêm unidos os trezes estados os reis antigos e os novos reis permaneceram no poder até os dias atuais. As leis antigas criaram os treze estados e cada estado passou a ser regido e governado por um aristocrata, por um nobre, que passa aos seus descendentes seus títulos e hierarquias.

A lei antiga que conduzia cada casa ao reino central fora derrubada, e por escolha unanime dos primeiros nobres fundadores a casa regida pelo lobo indomável e pelo bravo leão seriam para sempre detentores da posse da coroa, lideres das outras doze casas. O estado central, sede do poder central era o único estado governado pela união indissolúvel das antigas Casa Petrova e Micaelsus.

Todos tinham um grande apreço pelos reis e rainhas do governo central. O rei tinha poderes absolutos, mas desde os primeiros reis, que os treze estados e seus respectivos governantes participavam diretamente da governabilidade, bem como das decisões, formando o que ficou conhecido como aliança dos treze. Uma aliança perfeita, corroborada pela obrigação antiga de um herdeiro do trono ter que necessariamente se unir em casamento com um dos herdeiros nobre das demais casas.

Essa era uma tradição antiga.

Tradição, que virou lei.

Lei, que virou obrigação.

Obrigação que vai mudar toda uma geração antiga...


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A capital dos treze estados é representado agora por uma imensa cidade-estado rodeada por uma muralha, mas esta, fora a única coisa que restara do antigo reino.

Os palácios antigos ruíram e deram lugar aos inúmeros arranha-céus. O primeiro rei, assim que findou a primeira grande guerra sombria, liderada pelo antigo rei de Volterra, como manifesto e símbolo de união entre suas novas nações chamou a união dos estados de um único nome. Os treze estados unidos seriam agora reconhecido pelo único nome: Reino de Lucis, ou seja, Reino das Luzes.

O PRÍNCIPE E O GUARDIÃO®: Um Reino, um país e um destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora