Count On Me

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Se algum dia você se encontrar preso no meio do mar
Eu velejarei pelo mundo para te encontrar
Se algum dia você se encontrar perdido no escuro e não puder enxergar
Eu serei a luz a te guiar
Descobrimos do que somos feitos
Quando somos chamados para ajudar nossos amigos em necessidade

Você pode contar comigo como um, dois, três
Eu estarei lá
E sei que quando eu precisar
Posso contar com você como quatro, três, dois
E você estará lá
Porque é isso que os amigos devem fazer
Oh, yeah
(Ooh ooh ooh ooh ooh)
(Ooh ooh ooh ooh ooh)
(Yeah, yeah)

Se você se debater e se virar e simplesmente não conseguir adormecer
Eu cantarei uma canção ao seu lado
E se você esquecer o quanto você significa para mim
Todos os dias eu vou te lembrar
Oh
Descobrimos do que somos feitos
Quando somos chamados para ajudar nossos amigos em necessidade

Após a festa de casamento, eu e Camila seguimos para nossa casa, a mesma que compramos há um mês. Nós ficaríamos aqui esta noite, breve partiríamos em lua de mel por uma semana para a Grécia, escolha minha e da Camz. Enquanto não chegávamos em casa riamos e nos beijávamos sempre que parávamos em alguém sinal. Quando enfim chegamos, estacionei e desci, sem perder tempo peguei Camila no colo e entramos em casa, a mesma ria sem parar.

Chegamos ao nosso quarto, a coloquei no chão, a beijei intensamente e com firmeza colei meu corpo ao dela. Beijei Camila por um bom tempo, por vezes revezei entre beijos quentes e carinhosos, queria ter Camila, mas acima de tudo, queria amar a minha mulher. Enquanto fazia isso, sempre procurava deixar claro para ela em cada beijo, o quanto a amava. Eu amava esta mulher.

Puxei Camila a guiando para cama, a deitei e a beijei. Nossas línguas se tocavam de maneira sensual em total sintonia. O gosto e o cheiro dela me deixava maluca. Sentia a maciez do seu corpo embaixo do meu. Ergui meu tronco e dobrei meus joelhos, sentei em sua cintura, tirei meu vestido, tendo total atenção dos olhos castanhos em casa movimento meu. Mantinha meus olhos nela e em suas expressões. Camz parecia admirada com o que via e me senti linda, desejada. As mãos dela apertavam firmemente as minhas coxas, sem perder tempo comecei a rebolar em cima da sua buceta. O atrito causado por sua roupa e pela minha calcinha, enquanto me esfregava, me deixou mais molhada do que já estava e pela expressão da minha mulher, ela estava na mesma.

Meus movimentos seguiram até que abaixei, tomando seus lábios em um beijo rápido e cheio de desejo. Minutos depois levei a minha mão a barra do seu vestido e o arranquei. Camila estava somente em seu espartilho branco e porra! Por mais que estivesse linda nele, queria  ela nua, sem nada, e com seu corpo colado ao meu. Rapidamente tirei aquilo dela e sorri satisfeita quando a vi nua. Ela sorriu pra mim, tirou meu conjunto de lingerie branca e de renda. Logo voltei a beijá-la, colei meu corpo, agora nu, ao dela e a mesma me enlaçou com as suas pernas. Gememos quando o nosso contato aumentou.

Afastei meu corpo do dela, somente para enfiar uma mão e levar até sua intimidade completamente molhada. Toquei delicadamente toda sua buceta molhada e gemi junto com ela. Tão receptiva a mim, bem excitada, a penetrei com um dedo, a explorava, movia meu dedo. Meu ritmo era contido, mas metia fundo. Camila gemia meu nome, me deixando mais excitada ainda e ela não conseguia se conter. Notei seu quadril rebolar indo de encontro a meu dedo. Continuei meus movimentos e quando tornei a penetrá-la introduzi, mais dois dedos, ela gemeu alto e arfou. Sem perder tempo, fui aumentando os movimentos e aos poucos. Camila gozou, enquanto gemia meu nome, rouca.

The other side of the doorOnde histórias criam vida. Descubra agora