A flashback?

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Flashback on, Carmen Thompson.

- Vamos amor! Iremos chegar atrasados no orfanato! - digo ao Diego.

- Ok,ok! Já estou indo senhora Thompson. - vem até mim e me dá um selinho.

Saímos de casa e fomos até o orfanato.

- Olá, sou a Madre britt, irei apresenta-los as crianças! - diz a mulher que abriu a porta para nós.

Olho para o Diego dando um sorriso animado.

- São 32 crianças ao todo neste orfanato. - Britt explica enquanto andamos e olhamos as crianças.

Por enquanto nenhuma das crianças me 'agradou', então conto quantas crianças tem, talvez não tenha visto todas as crianças.

- 31. - susurro para mim.

- Perdão, senhora? - pergunta Britt.

- Só tem 31 crianças, você mencionou que eram 32, estou correta? - argumento.

- Óh sim, claro, é que temos uma bebê aqui, ela só tem dois meses. Ela está no quarto que fizemos para ela. - diz sorrindo.

- Poderíamos ve-la? - pergunta Diego assim que percebe minha inquietação.

- Mas é claro, me acompanhem.

Seguimos a Britt, era dois andares a cima de onde estávamos.

Entramos em um quarto que tinha as paredes pintado de rosa bebê.

- É uma menina? - pergunto contente.

- Sim. - diz feliz quando vê minha felicidade.

Ando até o berço que se encontrava no quarto e vejo a bebê mais linda que eu já vi.

Ela tinha cabelos castanhos claros e olhos em um castanho intenso, bochechas bem gordinhas.

Assim que ela 'olha' para mim, estende seus braçinhos gordinhos.

- Parece que ela gostou de você, cam. - diz Diego.

Sinto meus olhos lacrimejararem, pego a mesma em meus braços, balanço um pouquinho cantarolando uma música de ninar.

Antes de ela dormir ela leva uma de suas mãozinhas até meu rosto e 'acaricia'.

- É ela! Eu quero ela! - digo já chorando de emoção.

- Vamos ao meu escritório assinar os papéis.

Coloco a bebê de volta em seu berço, logo seguindo a Madre.

Chegamos em seu escritório e ela faz algumas perguntas.

- Bom vocês estão aprovados. Mas só mais uma pergunta.

- Sim - respondo animada.

- Gostariam de saber o passado dessa bebê? - Penso e penso.

- Acho que não, né amor? Quero dizer, seremos a família dela agora. - diz Diego.

- Queremos saber! - ignoro-o.

- O nome dela é Valerie Clark, foi deixada aqui no orfanato assim que era Recém-Nascida, não havia ninguém, além de uma carta. Está carta. - entrega uma carta em minhas mãos.

Estava escrito, 'Leia somente quem adota-la'.

- Optamos por seguir as ordens da carta, ou seja, não a li. Suspeitamos que o passado dela esteja nessa carta.

Se fez um silêncio na sala, soltei uma falsa tosse e assim assinamos os papéis.

Pegamos a pequena Valerie e a levamos para casa.

O Supremo e a HumanaOnde histórias criam vida. Descubra agora