Cap 8

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-Vocês iram ficar infiltrados na máfia do Ricardo.

-Oque? Tá maluca mãe e se....

-Não vai acontecer nada Dean quem melhor que qse uma filha pra saber oque é como funciona as coisas na máfia dele, vão dormir amanhã cedo vocês iram acorda pra ir lá. Ela diz sei que Dean tava preocupado eu também estava.

Pego um LSD e uns três cigarros e saio escondido do apartamento, fumo e tudo começa é tão bom essa sensação. Acordo em um carro estranha tava sem a blusa? Oque será? Não !!

-Escuta oque minha irmã disse você tem que maneira um pouco mais nas drogas. Espera eu tava deitada com a cabeça na sua coxa péra?

-Você? Falo meio grogue parecendo tá ainda drogada tava quase amanhecendo.

-Sim eu a parece ainda tá no efeito né drogadinha minh... Ele ia falar, mais parou pra tira.

-Não, não precisa. Falo nisso sem querer cento no seu colo segurando sua camisa pra baixo impedindo de tirar.

-Seus olhos são tão lindos mais tão frios. Falo sem perceber.

-Melhor você sai se não, não responderei pelos meus atos. Disse ele olhando pra minha boca.

-Você não seria capaz de fazer alg....... Ele me interrompeu com um beijo, seu beijo era doce safado e cheio de desejo, levo a mão até seus cabelos pretos como a noite e os puxo pra traz beijo seu pescoço, mordo seu nervo não com força ele me puxa pela cintura e me beija, a outra mão ele levanta com delicadeza até minha nuca puxa pra traz beija meu pescoço e vai descendo quando tava quase nos meus seios seu beijo ele para.

-Se abaixa! Assim fasso.

-Que que é? Pergunto pra ele.

-Meu pai.

-Bom eu não não tô drogadinha. Ele me olha mais não mostra nem uma resposta.

-Bom veste você deve de tá com frio. Assim ele tira mostrando sua tatoo tribal no braço direito seu corpo era lindo, queria toca mais uma vez naquele corpo.

-Obrigada. Ele me olha de novo.

-De nada, você que quê eu te leve pra casa?

-Claro, tem horas? Mal consigui olha pra ele eu tava sem graça.

-Agora é umas 4:56.

-Vamos me leve até.... Disse pra me leva em uma hamburgueria.

-Mas você tem dinheiro?

-Não mais eu tô morrendo de fome e meu trabalho começa 5:30 em ponto, paga pra mim eu te pago outro dia.

-Tá bom. O caminho inteiro não falamos nada eu olhava pra ele de lado tinha vontade de beija-lo de novo mais eu não podia, não mesmo.

-Chegamos. Ele diz ele ia sai mais eu puxo ele não reparo que usei força demais e ele acaba se aproximando demais de mim.

-É sua camisa. Eu digo olhando pro seus olhos.

-Eu uso minha jaqueta pode fica de boa. Ele diz e me dá um sorriso.

-É espera meu cabelo ele tá bagunçado eu tô estranha com essa camisa? Falo olhando no retrovisor.

A mafiosa [Vol.2 Os Irmãos Monteiros]Onde histórias criam vida. Descubra agora