Após um grave acidente de avião, Sasuke e Sakura ainda muito pequenos terão que sobreviver isolados do mundo em uma ilha paradisíaca. Muitos anos se passam e sem qualquer tipo de informação sobre a mudança de seus corpos a relação dos dois se torna...
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Sentindo um aconchego e um calor gostoso sem igual, acordo com braços fortes me abraçando pela cintura. O toque daquele corpo grudado ao meu me deixava afoita, ansiosa. Um simples movimento de dedos arrepiava todo o meu corpo de uma forma estranhamente maravilhosa.
Dou um suspiro de excitação, mexo minha perna em um deslizar por cima da dele e abro um sorriso contido comigo mesma apreciando cada sensação que era estar me enroscada a ele. Com certa dificuldade pelo forte agarro do enorme corpo de Sasuke, consigo me virar de frente e lhe olhar dormir detalhadamente deslumbrada;
Ele era lindo em cada pedaço, em cada lugar.
Lindo tanto quanto o colorido das flores, mais lindo que as ondas verdejantes do mar.
Ele me emanava uma magnitude que jamais entenderei o porquê;
O corpo dele era tão belo, tão quente, tão "másculo"!
Tinha vergonha de admitir mas, contemplá-lo era uma das coisas que mais fazia ao acordar ao seu lado e sentir seu emanar delicioso.
Passo minha mão calma e suave entre seu peito sentindo aquele corpo suado e bronzeado levemente escorregar pelos meus dedos. Seu peito firme e rosado com pouquíssimos pêlinhos pretos e lisos o deixavam ainda mais atraentes para mim, era totalmente indescritível o poder que ele emanava; O poder do corpo de um homem.
Sentia-me frágil diante daquela aparência...
Sentia-me excitada com o soar de sua beleza.
Abaixo o toque para um dos lugares que mais me deixava enlouquecidamente estranha;
Seu abdômen.
Ainda mais firme ainda mais enigmático o porquê em pouco tempo aquela barriga tão lisa e pequena como a minha, se transformou em algo tão único.
Era trincado como um tanquinho onde se lavava roupa e eu; Achava aquilo algo inexplicavelmente delicioso. Nunca tinha visto algo igualmente espetacular.
Os músculos o moldavam como uma pintura, como uma obra de arte que jamais poderemos admirar. Mas, eu não queria obras de artes, eu queria aquele corpo;
E aquele corpo estava ali, somente ali.
E somente para mim.
Sem querer o arranho já em euforia por senti-lo totalmente, e integralmente meu ao toque.
Escuto seu arfar ainda em seu sonho, e tomo minha consciência que ainda não estava na hora de voltarmos a brincar. Levanto-me sentando sorridente e o contemplando completamente nu em nossa cama, assim como eu.
Seu membro rijo é lindo é enorme, e já estava praticamente pronto para brincarmos novamente.
