Chapter 11

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Taehyung ON~

- Vem cá. - a peguei no colo e sorriu fofa.

- Appa, quando a Omma vai chegar? - parei pra pensar e fiz uma careta, a fazendo rir.

- Daqui a pouco, okay? - assentiu. - Consegue esperar, princesa?

- Consigo.

- Então tá. - a coloquei no sofá. - Quer ver aquele programa? - assentiu com as bochechas infladas.

- Bota pra mim, Appa. - estende as mãozinhas e coloco no seu desenho.

Preparo seu almoço e ouço as chaves na porta. (S/N) chega do trabalho e me abraça, beijando minha bochecha.

- Ela estava perguntando de você. - sorriu e foi pra sala.

- Hey, meu amor!

- Omma! - pulou no colo da mesma, que a encheu de beijos.

- Tá na hora de papar, não é? - assentiu e a colocou na cadeirinha.

- Omma, o Appa deixou eu ter um cachorrinho. - fez biquinho e ela arregala os olhos, olhando pra mim em seguida.

- Tae! - me chama atenção.

- Desculpe, amorzinho. - riu soprado e pegou a papinha da nossa criança.

- Você vai ver, garoto. - lhe dei um selinho e sorriu. - Você consegue comer sozinha, meu anjo? - se ajoelhou.

- Consigo, Omma. Eu sou grandinha. - sorrio com seu jeitinho e (S/N) lhe dá a colher de plástico.

A abracei por trás e me deixou beijar seu pescoço alvo. A virei e a beijei com verocidade. Me olha carinhosa e acaricia meu rosto.

- Ela é linda. - sorriu e me apertou em seus braços.

- É sim, se parece com você. - beijo sua testa.

- Omma! Acabei! - limpa seu rosto com o babador e a coloca no sofá.

- Agora você já é uma mocinha. - fez ela rir ao fazer cosquinhas.

- Omma, Appa, olha o desenho! - aponta e sentamos ao seu lado. - O elefante toca piano, Appa. - riu fofa e sorrimos bobos com a inocência da menina.

- Como ele faz, Faith? - imitou o elefante, desajeitada, e a abraçamos.

- Isso mesmo. Agora você, (S/N). - a provoquei e imitou igual a ela.

- Não é assim, Omma. É assim. - repetiu e rimos.

- Sua Omma não sabe fazer, filha. - semicerrou os olhos, brava.

- Tudo bem. Eu ensino ela depois. - segurou a mão dela.

Passamos a tarde toda vendo desenho já que estávamos livres o resto da tarde. Era raro estarmos livres no mesmo dia, mas, quando acontecia, tentávamos passar o tempo com nosso bebê.

(S/N) é uma ótima mãe e eu sou muito sortudo em ter uma família tão fofa quanto essa. Falta só o cãozinho que a Faith deseja, mas minha esposa amada diz que não vamos cuidar devidamente do bichinho.

- Vamos dormir, mocinha. - a pegou no colo e fomos para seu quartinho.

A deitou na cama e sentei nela, vendo a mais nova quase desmaiar de sono.

- Omma..., amanhã a gente pode ir no parque?

- Oh meu amor, amanhã a Omma vai estar ocupada. Quem sabe outro dia? - arruma a franja da pequena.

- O Appa vai levar? - assenti. - Posso levar minhas amigas da escola?

- Pode, filha. - respondeu atenciosa.

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