Chapter 14

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- Acorda. - ouvi um sussurro em meu ouvido.

- Hm?

- Dorminhoca. - fala fofo e rio soprado.

- Bom dia. - sorriu.

- Bom dia. - acariciou meu rosto.

- Estou no seu quarto? - franzi o cenho.

- O Nam acordou mais cedo e me deixou te trazer pra cá.

- Ah...não precisava.

- Não foi porque eu quis. Os meninos estão em uma reunião lá na sala. - assenti.

- Estou presa aqui, então?

- Está. Mas é rápido, prometo.

- Eu vou trabalhar daqui a uma hora.

- Mas você disse que a gente ia ter o dia inteiro.

- Só que o meu chefe me mandou uma mensagem. - fez uma cara triste e se virou, emburrado.

- Eu trouxe café pra você. - fala com voz de criança tristinha.

- Eu vi, meu amor. - o virei. - Obrigada. - sorriu fofo e me beijou rapidamente.

- De nada. Agora, vamos aproveitar esse seu tempo. - pegou uma colher de arroz. - Foi o Hyung que fez, então não se preocupe. - rio soprado.

- Você não cozinha mal, não é?

- Muito...mal. - sorrio.

- Tudo bem. Eu cozinho pra você então ou a gente pede comida porque eu só sei o básico.

- Só de casar com você já vai ser ótimo. - se aproximou e fico um tanto pasma.

- C-casar?

- Calma, isso não é um pedido. - sorrio. - Mas se fosse...o que ia dizer?

- Está muito cedo pra dizer, mas eu aceitaria. - riu e me beijou, feliz com a resposta.

- Tá. - se abanou e rio. - Agora come antes que eu desabe. - seguro seu rosto e beijei sobre seu nariz.

- Que bonitinho. - falo com voz de bebê.

- Yah. - sorriu. - Come tudo. - me dá um pouco de sopa.

- Tá muito bom, mas eu não costumo comer muito de manhã. - colocou a bandeja de lado e caiu sobre mim.

- Faz cafuné. - pegou minha mão e pôs sobre seu cabelo.

- Você tá carente hoje. - faço o que pediu.

- Eu sou carente. - beijo sua testa de cabeça pra baixo.

Não precisamos ficar conversando. Às vezes o silêncio é mais amigo do que muitas palavras sem sentido.

- Tenho que ir. - abri minha mala e tiro uma roupa chique.

- Esse vestido é meio...

- Meio o que? Vazado?

- É. - me olha vesti-lo. - Mostra demais do seu corpo.

- Esse é o bom. - lhe dou um selinho. Me maquiei e juntei as minhas coisas. - Você me ajuda com a mala?

- Aham. - abriu a porta e, quando saí, seis pares de olhos me encararam.

- Wow. Que pressão. - riu soprado e me levou até a porta.

- Te vejo mais tarde?

- Eu tenho festa da empresa.

- Vou te procurar lá então. - mordi meu lábio e assenti.

On TrialOnde histórias criam vida. Descubra agora