Chapter 18

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- Bom dia, crianças. - sorrimos.

- Bom dia. - dissemos em uníssono.

- Nossa, até falando são iguais. - riu boba e se sentou à mesa.

- Vou me arrumar pra gente sair. - me distanciei e me puxou.

- Já está ótima. - beijou minha testa e me abraçou carinhoso.

- Tá bem. - estava só com uma calça jeans e moletom cinza escuro de lã, mas ele gosta assim.

Nos despedimos da senhora Kim e entramos no carro.

- Vou te levar na minha escola, depois a gente almoça. - segurou minha mão e a beijou.

- Claro.

A escola era enorme e estava vazia por conta da época. Começou a correr pelos corredores imensos e fiquei morrendo de vergonha das únicas pessoas que passavam ali. Me chamou sorridente e dei uma de louca, fazendo o mesmo que ele.

- Ora, ora, ora...- um garoto apareceu. - Nunca pensei que veria alguém tão parecido com Kim Taehyung quanto você. - olhou pra mim.

- Eu sei, né! - o abraçou e sorriram.

- Quanto tempo...- riram.

- Jagiya, esse é um grande amigo meu.

- Prazer, Nate. - apertamos as mãos e sorriu.

- (S/N). - sorrio envergonhada.

- E vocês são namorados? - negou.

- Minha noiva. - me abraçou e sorriu quadrado.

- Wow, as coisas mudam mesmo. - pareceu reflexivo.

- E como vai a sua vida?

- Movimentada. Eu estou solteiro, então, se tiver uma amiga. - piscou e rio soprado.

- Pode deixar. - assentiu feliz e nos guiou pelas salas, explicando como eram as travessuras deles.

- Éramos um grupo grande. Mas agora está cada um no seu canto e a gente nem se fala mais. Eles se esquecem fácil. - deu de ombros.

- A Daesung era uma de nós. - sussurrou.

- Ah...- o olhei.

- Eu sei. - entrelaçamos os dedos e entramos em uma das salas.

- A gente marcou o quadro, lembra? - mostrou na ponta no alto da porta.

"Daesung ♡ Taehyung" "Nate ♡ Limmy" "Jungsae ♡ Miah" "Nich ♡ Haysel"

- Nossa..., que saudade. - Tae suspirou e fico desanimada com o primeiro.

Ela definitivamente me odeia.

- Acho que não tem muito o que mostrar além de lembranças. - Nate diz desanimado.

- Eu sinto muito.

- Não é culpa sua. - sorriu.

[...]

- Então, o que acha da lua de mel ser no Havaí?

- Já fui. Outro lugar. - bebi meu vinho.

- Sidney. - negou.

- Chato.

- Hm...Brasil?

- Pode ser. Mas é quente para um cacete. Está pronta pra isso?

- Ninguém se importa em ficar sem algumas roupas, não é? - sentei em seu colo e segurou minha cintura.

Deixei a taça sobre o tapete do chão de seu quarto e sorriu.

- Se for com você...- beijou minha clavícula e desceu pelo meu pescoço.

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