Era uma casa humilde. O portão na entrada era tingido com um vermelho gasto e rangia quando usado.
- Onde estamos?
Pergunto olhando para a rua residencial que me cercava. Fiquei tonta com as várias piruetas que dei.- Busan.
- De quem é essa casa?
Ele pára na entrada, suspirando fundo antes de bater nela.- Você vai ver.
Olha para mim pelo ombro, e suspirando novamente, dá três batidas criando um certo eco no interior.Ouço passos e um "espere um segundo" repleto de tédio e cansaço.
A fechadura é destravada e é revelada uma senhora nos seus quarenta. Continha algumas rugas que, surpreendentemente, realçavam a sua beleza.
Jungkook permaneceu calado, apenas observando a mulher bem próxima de si. Avancei.Aqueles olhos negros arregalados, aquela boca fina não enganavam ninguém.
- Boa dia, Sr. Jeon.
Era, sem dúvida alguma, a sua mãe.
- Jungkook?
Ela coloca as mãos nas suas faces, se erguendo significativamente devido à altura do filho.Ele permaneceu calado, estudando as características físicas da mãe.
E foi então que ela desabou em lágrimas.E que podia eu fazer? Eu era uma intrusa. Coloquei um cabelo atrás da orelha e passei a mão pelo braço direito, agarrando no cotovelo.
Agarrei numa das mãos de Jungkook, ainda paralisado, e coloquei nas costas da mãe, como carícia.Ele revive e, olha para mim, com olhos enormes negros. Parecia um poço sem fim. Entendia eu a sua expressão de angústia, gritando. Só assim entendemos Jungkook. Tendo uma empatia incrível, e um olhar.
A mãe nota a minha presença e agarra o meu pulso, me puxando para um abraço.
- Obrigado por trazer o meu filho de volta.
Dizia ela. O meu coração partiu em mil pedaços naquele momento.
Eu não o trouxe de volta.- Podemos entrar?
Perguntei. Ela olha para mim, e nesse momento, era como se fosse Jungkook me olhando.
Nesse momento, quando o meu coração disparou, soube que me tinha apaixonado por Jungkook.👨👧👦👨👩👧👦👩👧👦
Com o tempo, o cervo, refugiado nas sombras dos parceiros, se tornou mais escuro do que nunca. Perdeu-se então numa corça. Os outros notaram sua duradoura inquietação, estranheza mais peculiar que o normal. Olharam então para o corça. Ele dependeu sua confiança nela, mas a corça nova, esbelta, ingénua, fez o que qualquer corça no seu início de vida faria. Usou a sua pequena porção de doçura com bolor e deitou fora. Para além disso, ameaçou contar a história do lobo, impulso que o cervo não deixaria.
Num manhã gélida, estava ela com as suas corças confidentes e pareceu ver o cervo num arbusto com os seus cascos gastos. Seguiu curiosa o terror do silêncio e caiu.
Ele a empurrou. Silêncio.Mesmo após, os parceiros olharam para o céu é o segredo se perdeu nelas. Até chover.
Essa chuva era um Axis axis com manchas pelo seu corpo que lembravam bolas de neve perfeitas. Este investigava o caso da corça, e mesmo sem provas concretas, perseguiu o cervo por todo o lado, pelas sombras. Descobriu rapidamente que as sombras eram o seu abrigo.O veado vermelho contou, por pressão e simpatia, ao áxis que rapidamente assumiu a sua autoridade.
O cervo e o áxis fizeram, por pedido do veado vermelho, um tratado. O áxis não contaria, se o cervo não cometesse mais nenhum crime.
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•Psycho• >> JJK
FanfictionJá alguma vez foi o crush de um doentio psicopata obsessivo? Já alguma vez se sentiu seguida, observada? Já se sentiu sozinha? Já se sentiu... aprisionada? Fanfiction by: Ahn_Nana [Em Revisão] Todos os direitos reservados. AVISO: Está obra po...